domingo, 28 de novembro de 2010

Vitória FC 0-1 Académica

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXMaFCCADmiruUpQsQuo43UvFnLkO9uNvsslNdF-isdxt4inF-xGT11vBckahmoYXNHDtf5KtYsEAUNucG7tT4IIy9XKC_BNfcdaXBCfIpqSYiWALzTB32LCnKAl0acZNa-o797UdeOI/s320/Vitoria_Setubal.gif 0-1 http://1.bp.blogspot.com/_CR93S5aBERk/RxaaVzD9xvI/AAAAAAAACdg/6OIHHU3WLLs/s400/aac_logo.jpg


Data
2010-11-26 20h15
Cidade
Setúbal
Estádio
Bonfim
Espectadores
2.013 ( pagantes)

Manuel Fernandes: «Tentaram tudo, de todas as maneiras e feitios»



Manuel Fernandes, treinador do Vitória de Setúbal, comenta a derrota na recepção à Académica, nesta sexta-feira, no arranque da 12ª jornada da Liga:

«Grande resposta da equipa na segunda parte, inclusive pondo jogadores a jogar numa posição que não era a deles. Quando os jogadores nada fazem para ganhar sou o primeiro a apontar-lhes o dedo, mas tentaram tudo, de todas as maneiras e feitios. Criaram situações para ganhar o jogo e não permitiram que a Académica fosse para o contra-ataque. Infelizmente, num erro do Collin, que acabou por estar bem no resto, eles marcaram, criámos aquela oportunidade do Neca e o jogo podia ter tido outro rumo, mas a Académica foi-se defendendo bem.»

[Críticas à arbitragem] «Em alguns jogos, os árbitros mostram amarelos aos meus jogadores por retardarem o jogo e atirarem-se para o chão, mas à Académica nada. O guarda-redes Peiser não tinha nada e o árbitro viu, caiu três vezes. Na Madeira, ameaçaram os meus jogadores e hoje [sexta-feira] deram sete minutos e se calhar teriam de dar 14, atendendo ao que se passou. A reacção dos jogadores foi óptima e quiseram marcar golo. Estou triste pela derrota, foi a primeira casa e numa altura em que ficávamos numa posição privilegiada no campeonato.»

Manuel Fernandes critica anti-jogo da Académica

Manuel Ferndandes (foto ASF)

Irritado com o anti-jogo da Académica, Manuel Fernandes, treinador do Vitória de Setúbal, não tentou disfarçar a frustração pela derrota.

«O árbitro permitiu tanto anti-jogo que espero que o digam, como disseram do Setúbal com o Guimarães. Fizemos algum nesse jogo, mas muito menos que hoje a Académica e derreteram os nossos jogadores por isso», disse o treinador à SportTV.

Manuel Fernandes mostrou-se também incomodado com a falta de eficácia da sua equipa na hora da finalização. «Demos logo um golo ao adversário, de mão beijada. Reagimos bem na primeira parte, sem fazermos uma grande exibição e nunca permitimos que a Académica fizesse o seu jogo. Depois arriscámos tudo, fizemos tudo para marcar, tivemos caudal de jogo muito forte, mas não conseguimos», explicou.

Manuel Fernandes admitiu que queria ter aproveitado o jogo desta noite para dar um salto na classificação, e que ficou frustrado por não o ter conseguido: «A académica ganhou, fez o golo. Nós fomos melhores mas falhámos muitos golos. Estava no nosso pensamento fazer 16 pontos neste jogo, tentámos tudo, os jogadores deram tudo, jogaram com inteligência. Na parte final bombeámos bolas, mas elas não queriam entrar».

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Valdomiro e Hugo Leal regressam aos convocados



Valdomiro e Hugo Leal estão de regresso aos convocados do V. Setúbal, que prepara o jogo da 12.ª jornada com a Académica.

José Pedro, Djikiné e Regula estão a recuperar de lesões.

Esta sexta-feira a equipa fará uma sessão de visionamento de excertos de jogos da Académica.

Eis a lista completa de convocados:

Guarda-redes: Diego e Getúlio;

Defesas: Ricardo Silva, Collin, Zarabi, Valdomiro, Anderson do Ó, Michel e François;

Médios: Bruno Gallo, Silva, Hugo Leal, Miguelito, Zeca, Ney Santos e Neca;

Avançados; Jaílson, Sassá, Henrique e Cláudio Pitbull

Manuel Fernandes: «Temos condições para ganhar ao Sporting»



O treinador do Vitória de Setúbal esperava ter mais sorte no sorteio dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, mas mesmo calhando o Sporting o técnico está confiante na passagem desta quinta eliminatória.

«Sorteio é sorteio, mas sinceramente depois do grau de dificuldade das outras eliminatórias esperava ser bafejado pela sorte, ter a sorte que outros tiveram para esta eliminatória, mas não há nada a fazer», começou por dizer a A BOLA.

«É preciso compreender que para chegar ao Jamor torna-se necessário ultrapassar grandes obstáculos e, neste caso, temos um grande pela frente, que é também um candidato à conquista da Taça. Do mal o menos – jogamos em casa. Mas temos argumentos para discutir esta eliminatória e ganhá-la», considerou.

Taça de Portugal: «Calhou o Sporting? Aqui? Já foram!» - Fernando Tomé






Fernando Tomé, antiga glória do Vitória de Setúbal, e que já representou o Sporting, reagiu desta maneira ao sorteio da Taça de Portugal: «Calhou o Sporting? Então já foram.»

Apesar da reacção expontânea, salientou o valor do adversário.

«Não vai ser fácil. O Sporting, mesmo quando não está bem, é sempre forte. Porém, atendendo àquilo que tem feito na história, o Vitória adapta-se muito bem a este tipo de competiçãO. Acredito que vamos passar», augurou.

Fernando Tomé jogou três finais da Taça de Portugal, duas pelo Vitória (1966/67 e 1967/68) e uma pelo Sporting (1972/73). Conquistou uma Taça por cada clube.

Manter invencibilidade caseira e preparar ciclo complicado

Ainda em clima de festa devido às comemorações do centenário do emblema sadino e também da passagem aos oitavos-de-final da Taça de Portugal, o Vitória prepara-se para receber a Académica, adversário que o treinador Manuel Fernandes diz ter estudado ao pormenor. E já alertou os jogadores para os pontos fortes da Briosa.

A equipa do Sado pretende manter a invencibilidade caseira - a última derrota aconteceu na derradeira jornada da última época, diante do Belenenses, por 1-2 - e dar continuidade aos resultados positivos, de modo a fazer frente ao ciclo complicado que se avizinha, nomeadamente a deslocação ao Porto e a recepção ao Sporting de lisboa.

domingo, 21 de novembro de 2010

Taça de Portugal: Marítimo 1-2 Vitória de Setúbal, 1-2 (crónica)

Matreirice e eficácia mantêm o Vitória de Setúbal na Taça de Portugal

O Vitória deSetúbal conseguiu seguir em frente na Taça de Portugal. Os sadinos repetiram a vitória alcançada na primeira jornada da Liga nos Barreiros. Por outro lado, o Marítimo continua a não conseguir ser eficaz. A matreirice dos pupilos de Manuel Fernandes foi importante, perante uma equipa que continua a desiludir em casa. Muitas dificuldades para Pedro Martins que diz adeus à taça e continua nos últimos lugares na Liga.

Registe-se e comente em tempo real no Maisfutebol!

A chuva que foi caindo dificultou e muito o jogo das duas equipas. E foram os sadinos que pareceram mais adaptados a um relvado escorregadio. O Marítimo queria vingar a derrota sofrida na primeira jornada da Liga frente ao Vitória de Setúbal. Mas tal como nessa ronda inaugural, os madeirenses não foram felizes na primeira parte da partida.

Logo aos 9 minutos, Zeca surgiu na pequena área e rematou rasteiro para boa defesa de Peçanha com os pés. A resposta dos verde-rubros surgiu aos 22 minutos, com Djalma (foi o mais activo nos primeiros 45 minutos) a cruzar bem e a ver Kléber chegar tarde e a não conseguir empurrar para a baliza de Diego.

Dois minutos depois (24), os pupilos de Manuel Fernando abriram o activo, num bom contra-ataque, com Neca a cruzar na direita com conta peso e medida para a cabeça de Pitbull, que surgiu ao segundo poste sozinho. Eficácia total, diga-se, perante uma turma da Madeira adormecida.

FICHA DE JOGO

Os homens da casa tentavam ultrapassar a barreira defensiva de Setúbal, mas sem imaginação. Só de longe, Roberto Sousa colocou Diego à prova aos 35 minutos e o guarda-redes visitante respondeu com uma boa defesa.

O técnico dos maritimistas, a perder, mexeu na equipa aos 37 minutos. Só que para espanto de todos saiu Kléber e entrou Baba. O brasileiro não deu sinais de estar lesionado e foi mesmo mandado embora do banco de suplentes. Até ao intervalo, ficou um lance em que Ney cortou um cruzamento de Djalma e os adeptos locais pediram grande penalidade. O juiz Hugo Miguel, bem colocado, mandou jogar.

Henrique resolve

No recomeço, os dois técnicos procederam a alterações. E logo aos 48 minutos, grande cruzamento de Djalma na esquerda do ataque e Heldon de primeira acertou na barra. No lance seguinte, Danilo Dias fintou dois adversários, rematou forte e foi Baba que cortou o seu remate. Incrível! Os locais surgiram mais afoitos.

Mas a pouco e pouco, o Vitória Setúbal voltou a adormecer os madeirenses. E mesmo quando tinha a posse de bola, os visitantes pouco ou nada arriscavam, mesmo estando perto da baliza de Peçanha. Foi o recém-entrado Henrique, aos 77 minutos, que teve duas ocasiões. Na primeira rematou contra o corpo de Roberge e na segunda, deixou-se desarmar por Alonso. Mas à terceira foi de vez. Canto de Pitbull e Henrique, perante a passividade da defesa local, de cabeça bateu Peçanha fazendo o 0-2.

No entanto, aos 82 minutos, Heldon ainda animou a contenda, cabeceando bem e fazendo o 1-2, após um cruzamento de Alonso. Os adeptos verde-rubros voltaram a animar. Mas Roberto Sousa viu o segundo amarelo aos 86 minutos e complicou as ambições de chegar ao empate. Manuel Fernandes reforçou a defesa com a entrada do gigante François. E foi defender, defender, até não mais poder, mesmo com mais um jogador!

«O Vitória não é pequeno nem grande, é ENORME

V. Setúbal

Em ano de centenário, sadinos apontam a um estádio novo

O V. Setúbal está em festa. Um dos clubes históricos da Liga portuguesa completa o seu centenário a jogar ao mais alto nível, o que enche de orgulho os responsáveis pelo emblema sadino.

Registe-se e comente em tempo realno Maisfutebol!

Fundado a 10 de Novembro de 1910, o V. Setúbal competiu 63 vezes na I Liga, tendo conseguido um histórico 2º lugar, na temporada 1971/72. Na Taça de Portugal, chegou a dez finais e venceu o troféu por três vezes, contando, ainda, no seu pecúlio, com a primeira edição de sempre da Taça da Liga, para além de participações nas competições europeias.

Veja o vídeo

Manuel Fernandes, treinador da equipa, não esconde a alegria por «dirigir o clube no ano do centenário», lembrando a sua ligação à casa: «O Vitória permitiu-me terminar a minha carreira como jogador com muita dignidade e iniciar a minha carreira de treinador também com muita dignidade, portanto já mais esquecerei os Vitorianos e jamais esquecerei Setúbal, como clube e como cidade.»

Ao longo dos anos, vários foram os nomes de alto gabarito do futebol português que passaram pelo emblema sadino. José Mourinho, por exemplo, é um confesso adepto do clube da sua terra. «Eu era do clube do meu pai sempre, porque era o clube da minha cidade e ao qual a família esteve sempre ligada. Nunca fui nem do Sporting, nem do Benfica, nem do Porto», frisou o técnico do Real Madrid.

Fernando Oliveira sabe o que quer como prenda

O presidente do Vitória, Fernando Oliveira, não esconde o objectivo do clube para os próximos tempos, naquele que poderá ser considerado o «projecto prenda» pelos 100 anos de existência. «O que eu preconizava para o Vitória era um estádio novo no Bonfim, com os outros complementos que são inerentes à construção de um estádio. Existe esse projecto e nós queremos pôr esse projecto em execução», revelou.

Tudo para dar mais conforto a um dos clubes com a massa adepta mais assídua na Liga. Fernando Tomé, antigo atleta e responsável pela formação sadina, usa uma expressão popular para definir o emblema: «Vou dizer uma frase que não é minha, mas que eu queria corroborar com ela: «O Vitória não é pequeno nem grande, é enorme». Tem um passado histórico, tem um presente digno e irá ter com certeza um futuro risonho.»

Equipa visita Autoeuropa




O plantel, equipa técnica e Direcção do Vitória de Setúbal visitam, amanhã, às 14 horas, a Autoeuropa, em Palmela. O convite partiu de António de Melo Pires, director geral da referida fábrica de automóveis.

A família de António de Melo Pires está ligada ao passado do Vitória de Setúbal e o responsável da Autoeuropa quis associar-se ao centenário do clube, assinalado ontem. Fernando Oliveira, presidente do emblema sadino, aceitou de pronto o convite.

Após a visita, o plantel treina no Estádio do Bonfim, numa sessão à porta aberta (16.30 horas), a primeira para preparar a recepção à Académica, na próxima sexta-feira, em jogo da 12.ª jornada do Campeonato Nacional.

Fogo de artifício encerra comemorações do centenário





Por Rui Miguel Melo

Terminaram esta noite as comemorações do centenário do Vitória de Setúbal, momento assinalado com um jantar que decorreu no pavilhão Antoine Velge, no Bonfim.

Foram praticamente 1300, os sócios e adeptos do Vitória que esta noite assinalaram os 100 anos de vida do clube mais emblemático e representativo da cidade de Setúbal.

O líder da Direcção do emblema sadino, Fernando Oliveira, recebeu a presidenta da autarquia de Setúbal, Maria das Dores Meira, o vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Amândio de Carvalho, o presidente da Associação de Futebol de Setúbal, Sousa Marques, além de outras personalidades do futebol e de outros quadrantes.

«O objectivo é ter mais jogadores de Setúbal na equipa principal. Queremos também fazer uma academia de futebol. Precisamos de mais dinheiro da câmara, tendo em conta as dificuldades que o clube atravessa. Queremos também que os direitos de superfície do Bonfim voltem ao Vitória. O projecto tem de ser repensado. O clube atravessa um mar de dificuldades mas não está tão mau como já esteve», disse o dirigente sadino no seu discurso.


Ao início da madrugada, foi lançado um fogo-de-artifício que fechou oficialmente as comemorações do centenário do clube.



Adeptos do Vitória em festa no pavilhão Antoine Velge



Jantar de centenário do Vitória de Setúbal



Tomé, figura emblemática do clube segura estandarte



Josué Monteiro com Fernando Pedrosa





Festa do centenário começou cedo em Setúbal


O Vitória de Setúbal iniciou cedo as celebrações do centenário. De manhã, a Direcção, representada pelo presidente Fernando Oliveira, colocou uma coroa de flores na estátua de Jacinto João, figura maior dos sadinos, sendo posteriormente hasteada a bandeira do Vitória.

Para a noite está marcado o jantar do centenário, que decorrerá no pavilhão Antoine Velge.

Quando o Vitória era o 4º grande



O primeiro clube nascido com a República celebra hoje a bonita idade de 100 anos, uma marca só ao alcance das grandes instituições. Com um século de vida, um museu recheado de troféus e a projeção de um dos emblemas que fazem a história do futebol português, o Vitória de Setúbal chegou mesmo a assumir o papel de quarto grande, quando nos anos 60 e 70 se imiscuiu no domínio representado por Benfica, Sporting e Porto. São desse período os maiores craques que passaram pelo Bonfim, casa de um clube que no século 21 voltou aos títulos – a Taça de Portugal em 2004/05 e a Taça da Liga em 2007/08 – e que na viragem do centenário tem um enorme desafio pela frente: construir um futuro no futebol nacional.

O onze do século do Vitória FC de Setúbal

sábado, 20 de novembro de 2010

100 ANOS VITÓRIA FUTEBOL CLUBE É CENTENÁRIO !!!

nascido a 20-11-1910, celebra hoje 100 anos e torna-se assim um clube centenário, PARABÉNS VITÓRIA



Vitória Futebol Clube, também conhecido como Vitória de Setúbal, é um clube desportivo. A modalidade principal é o futebol, sendo que os principais feitos são as 3 Taças de Portugal e 1 Taça da Liga conquistadas, e as boas carreiras nas competições europeias. Além do futebol, este clube distingue-se também em outras modalidades como Andebol, Judo, Ginástica, Kickboxing, Karaté,Ténis de Mesa , Atletismo, Dança , Rugby, Futsal e Futebol de Praia tendo sido Campeão Nacional de Futebol de Praia em 2007/2008 E 2009/2010 Sendo um clube com 1.600 atletas em todas as modalidades.

Utiliza como cores principais o verde e branco e, a sua mascote é um Roaz corvineiro (espécie de Golfinho que habita o Rio Sado). O simbolo inclui um [castelo com três torres(representando os três castelos da região: Castelo de S. Filipe, Castelo de Palmela e Forte de Sesimbra), uma roda de bicicleta (uma das modalidades principais na génese do clube), um pergaminho com o local e data de fundação, um ramo de Oliveira representando a vitória e os valores de honra a ela associados de acordo com a mesma simbologia na Grécia Antiga, uma bola de futebol e um escudo verde e branco.

O nome de VIII Exército, claque do clube, vem do exército Inglês que no Norte de África derrotou o até então imbatível exército de Rommel, durante a Segunda Guerra Mundial. VIII Exército era então uma claque espontânea, formada por todos os vitorianos que acompanhavam o seu clube. VIII Exército dá agora nome à claque organizada do Vitória FC, oficialmente reconhecida pelo clube acompanhar a equipa para todo o lado. Além disso, é um grupo de apoio reconhecido por encarar o desporto de uma forma sadia, prova nos inúmeros convívios que realiza com claques de outros clubes. Apesar de neste momento não ter mais que 20 membros entre idades de 5 a 80, continua apoiar o seu clube. O VIII Exercito já viu melhores dias mas continua a lutar pela sobrevivência.

O Vitória tem neste momento 20.500 sócios e cerca de 200.000 Adeptos só no distrito de Setúbal e boa parte do Alentejo (segundo um estudo realizado).

O ano de 2005 ficará na memória de todos os vitorianos pela reconquista da Taça de Portugal, 32 anos depois, ganhando ao Benfica por 2-1 golos de Manuel José e Meyong pelo Vitória, e Simão Sabrosa pelo Benfica; bem como pela conquista da Supertaça Ibérica frente ao Bétis de Sevilha em Ayamonte, com golos de Nandinho e Ricardo Chaves pelo Vitória e de Marcos Assunção pelo Bétis. No ano de 2008 fez história ao conquistar a 1ª edição da Taça da Liga, batendo o Sporting de Lisboa por 3-2 após as grandes penalidades (0-0 no tempo regulamentar) defendendo o guarda-redes Eduardo 3 dessas penalidades.

O Vitória tem até hoje o record de assistências num jogo da 2ª divisão, 35.000 espectadores VITÓRIA 2-1 NAVAL 1º DE MAIO - http: //www.youtube.com/watch?v=vNlQXcoO7bs

VITÓRIA FUTEBOL CLUBE - Considerado o 4º MAIOR Clube Português do Século XX pelo Rankink do IFFHS, e o 110º Maior da Europa com 21 pontos. in [url="http://www.iffhs.de/?a413f0e03790c443e0f40390b41be8b01905fdcdc3bfcdc0aec70aeedb883ccb05ff1d"]http://www.iffhs.de/?a413f0e03790c443e0f40...edb883ccb05ff1d[/url][/center]

Palmarés e Historial do Vitória Futebol Clube de Setúbal

* Taça de Portugal : ( 3 ) 1962-1963, 1966-1967, 2004-2005.

* Taça da Liga : ( 1 ) 2007-2008.

* Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: 1 Vez Vice Campeão do Campeonato de Portugal (1926/1927)

* Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)

* Campeonato Nacional da I Divisão - 63 presenças

* 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
* 3 Vezes 3º Classificado- (1969/70); (1972/73); (1973/74)

* Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)

* Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: 1 Vez Vencedor da Zona Sul (1986/87)

* Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2 Vezes Vice Campeão (1995/1996; 2003/2004)

* 3 Taça de Portugal - 64 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)

* 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal- (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962);(1965/1966); (1967/1968); (1972/1973);( 2005/2006).

* 19 vezes semi-finalista da Taça de Portugal -

* Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)

* Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)

* Taça das Cidades com Feira / Taça Uefa - 12 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)

* 1 Taça da Liga - 4 presenças - melhor: Vencedor (2007/2008)

* Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)

* Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #

* Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)

* Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)

* Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)

[b] Outros Feitos Significativos[/b]

* Supertaça Ibérica : (1) 2005.
* Mini-Copa do Mundo : (1) 1970.
* Troféu Ibérico : (2) 1968, 1974.
* Troféu Teresa Herrera : (1) 1968.
* Troféu Villa do Gijon : (1) 1966.
* Taças Ribeiro dos Reis (5 vezes).
* Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga PFP (3 Vezes consecutivas).

* Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.

Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)
1934/35(casa e fora)

* Académica 3-2 e 1-0
* Académico do Porto 0-0 e 6-3
* União de Lisboa 4-1 e 3-1
* Belenenses 2-1 e 0-3
* Benfica 2-5 e 1-3
* Sporting 0-1 e 1-1
* FC Porto 1-0 e 2-3

5.º lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.
[editar] O Vitória nas competições europeias[/center]

O «Senhor» Vitória

Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…

Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...

De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…

Palmarés europeu do Vitória

* 2008 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 1-1; 2-5
* 2006 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
* 2005 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
* 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
* 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
* 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
o Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
o Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
o Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
* 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
o Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
o Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
o Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
* 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
o Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
o Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
* 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
o Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
o Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
o Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
* 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
o Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
o Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
* 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
o Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
o Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
o Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
* 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
o Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
* 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
* 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
* 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1

Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira

* Jogos - 56 (28 em casa; 28 fora)
* Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
* Empates - 8 (6 em casa; 2 fora)
* Derrotas - 23 (2 em casa; 21 fora)
* Golos Marcados - 82 (56 em casa; 26 fora)
* Golos Sofridos - 73 (19 em casa; 54 fora)

Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças

* Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
* Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
* Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
* Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
* Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
* Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Foto Oficial Plantel 2010-2011

A Direcção, jogadores e Equipa Técnica estiveram presentes no Estádio do Bonfim para Fotografia oficial do plantel 2010-2011, num ano muito especial, o ano do Centenário do Vitória, cujo jantar realizar-se dia 20 de Novembro 2010.

Dia 20 de Novembro Setúbal veste-se á VITÓRIA

Para comemorar o centenário do nosso adorado VITÓRIA FUTEBOL CLUBE, faz-se um apelo a todos que gostam do VITÓRIA DE SETÚBAL, que no dia 20 de Novembro de 2010 se vistam todos á VITÓRIA, SETÚBAL TEM MAIS ENCANTO VESTIDA DE VERDE E BRANCO

E A PARTIR DAS 23 E 30 PORTAS ABERTAS NO ESTÁDIO DO BONFIM PARA O FOGO DE ARTIFICIO, NÃO PERCAS E ENCHE O BOMFIM


















O Vitória não é grande, é ENORME !!!

100 ANOS FEITOS DE VONTADE E GLÓRIA

Celebração do Centenário

O Vitória Futebol Clube vai assinalar no próximo dia 20 de Novembro o “Centenário” com uma série de iniciativas. Assim, no sábado, dia 20 de Novembro, realiza-se pelas 10 horas o hastear da bandeira, no Palácio Salema e seguidamente no Estádio do Bonfim, com a participação da fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Setúbal.

Seguidamente será depositada, junto da Estátua de Jacinto João (JJ), uma coroa de flores em homenagem a todos os atletas, já falecidos, que representaram o clube nas mais diversas modalidades.

Pelas 11 horas, terá lugar na Igreja do Bonfim, junto ao Estádio, a celebração de uma missa em memória de todos os vitorianos falecidos, presidida pelo Bispo de Setúbal, sua excelência reverendíssima, D. Gilberto Canavarro dos Reis.


O momento alto das comemorações está agendado para as 19h30 horas, com a realização do “Jantar do Centenário” que terá lugar no pavilhão Antoine Velge que contará com a presença de mais de um milhar de vitorianos.

Durante o jantar comemorativo dos 100 anos do Vitória Futebol Clube, serão atribuídos os emblemas de Ouro, Prata e Platina, aos associados com 25, 50 e 100 anos de filiação, respectivamente.

A noite culminará às 00:00 com Fogo de Artíficio no interior do Estádio do Bonfim. O Fogo de Artíficio será aberto ao Público.

Informa-se que a lotação para o Jantar do Centenário do Vitória FC encontra-se esgotada

Plano Semanal de Treinos - Semana de 15/11 a 21/11/2010

Plano Semanal de Treinos - Semana de 15/11 a 21/11/2010

2010.11.15 – 2.ªF

DESCANSO

2010.11.16 – 3.ªF

16:00H: Treino - Estádio do Bonfim

2010.11.17 – 4.ªF

10:00H: Treino - Estádio do Bonfim PORTA FECHADA

2010.11.18 – 5.ªF

10:00H: Treino - Estádio do Bonfim PORTA FECHADA

2010.11.19 – 6.ªF

10:00H: Treino - Estádio do Bonfim PORTA FECHADA

2010.11.20 – Sábado

9:30H: Treino - Estádio do Bonfim PORTA FECHADA

2010.11.21 – Domingo

16:00H: TAÇA DE PORTUGAL MILLENNIUM – IV Eliminatória (Estádio dos Barreiros - Funchal)

CS Marítimo Vs. VITÓRIA FC



Fonte - http://www.vfc.pt

Vídeo_Centenário Vitória FC

U. Leiria 1-0 VITÓRIA Setúbal

1-0https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXMaFCCADmiruUpQsQuo43UvFnLkO9uNvsslNdF-isdxt4inF-xGT11vBckahmoYXNHDtf5KtYsEAUNucG7tT4IIy9XKC_BNfcdaXBCfIpqSYiWALzTB32LCnKAl0acZNa-o797UdeOI/s320/Vitoria_Setubal.gif

Data
2010-11-14 16h00
Cidade
Leiria
Estádio
Dr. Magalhães Pessoa
Espectadores
905
Árbitro
Rui Costa



U. Leiria voltou este domingo a jogar perante o seu público e tem razões para sorrir. Os leirienses são das melhores equipas a jogar em casa e só recentemente conheceram o sabor da derrota entre portas, diante do Sporting, e pela margem mínima (1-2). Por isso, não havia melhor cenário para o regresso aos bons resultados depois de cinco jogos a marcar passo.

O duelo costumava ser favorável aos visitantes, que já venceram por cinco vezes no Lis contra apenas um triunfo que os homens da casa obtiveram há mais de 15 anos! Somaram-lhe agora mais um e quebraram a lógica dos empates, o desfecho mais comum nos embates entre esta duas equipas em Leiria, num total de oito.

A partida ficou, no entanto, marcada por muitos nervos de parte a parte, várias lesões, duas expulsões e um penalty falhado, perto do final, por Leandro Lima. Para Manuel Fernandes, o regresso à «casa» por onde passou antes mesmo de rumar a Setúbal, teve, desta vez, um sabor amargo.

Sadinos demoram a acordar

O V. Setúbal pode queixar-se de ter acordado tarde para esta partida. Só depois de ter sofrido o golo de NGal, um primor de execução técnica, assinale-se, é que a equipa sadina acordou e teve, até, oportunidades flagrantes para chegar ao empate, por intermédio de Pitbull (acertou na trave) e Jailson.

A União, como lhe competia, não ficou a ver o adversário jogar e tentou dilatar a vantagem. Só que não era dia para Carlão marcar, uma pena tendo em conta a possibilidade de somar o sétimo jogo oficial consecutivo a agitar as redes e desta forma igualar recordes na posse de Cardozo e Derlei.

Da falta de pontaria passou-se à certeza de que o goleador, desta feita, não iria fazer o gosto ao pé quando teve de sair, lesionado na coxa direita, justamente a seguir a mais um remate.

Emoções guardadas para o fim

O intervalo fez bem ao Vitória, que voltou dos balneários com muito maior predisposição ofensiva. Num espaço de 10 minutos, os sadinos ganharam vários cantos e rondaram a área de Gottardi, que teve de se aplicar um par de vezes para evitar males maiores.

Foi então que o azar leiriense se acentuou. Já depois de perder Carlão, foi a vez de Zhang sair lesionado. O último quarto-de-hora prometia muito sofrimento para os da casa, numa altura em que a equipa de Manuel Fernandes procurava chegar ao empate.

De tanto se destapar, os setubalenses foram permitindo contra-ataques aos de Leiria e numa dessas jogadas, Valdomiro cometeu grande penalidade sobre Zahovaiko e foi expulso.

Da linha dos 11 metros, Leandro Lima permitiu a defesa a Diego e adiou o descanso mas, pouco depois, as equipas voltariam a ficar em igualdade numérica na sequência do segundo amarelo para Rúben Brígido.

O final foi electrizante, com a equipa da casa a tentar quebrar o ritmo e as lesões a sucederem-se, desta vez, do lado dos sadinos. Gottardi voltou a provar que é um daqueles guarda-redes que valem pontos e os três pontos já não fugiram aos do Lis.

Taça da Liga - Vitória 3-1 (1-4)g.p. Penafiel

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIXOiyqRYqH7HloA12RawBmGEMy4k_Cejhj97lgG7-i0lAeK2gZsaBLljR6JiiR4GlgoZ-NBoml2-eKB0NGgjXxbJcWHhJdM6vzBLLSEqdky_-DNiSQOGSfTpngV4iv_bdu3Td4bIKvVc/s320/Vitoria_Setubal.gif 3-1 (1-4)g.p. http://footballscarves.narod.ru/penafiel-fc-logo.gif


Data
2010-11-10 18h00
Cidade
Setúbal
Estádio
Bonfim
Espectadores
1.315

O Penafiel afastou esta quarta-feira o Vitória de Setúbal da Taça da Liga, ao vencer por 4-1 no desempate por grande penalidades, depois de uma derrota por 3-1 no Estádio do Bonfim, que igualou a eliminatória.

A equipa da Liga principal tinha sido surpreendido em Penafiel no jogo da 1.ª mão da segunda fase (derrota por 2-0), mas entrou em campo determinado a passar à fase de grupos, tendo conseguido anular a desvantagem de dois golos nos primeiros 45'.

O médio Silva inaugurou o marcador logo aos 9' e Pitbull fez o segundo golo dos sadinos aos 42', mas a equipa penafidelense, da Liga Orangina, também poderia ter chegado ao golo na etapa inicial.

Na cobrança de um livre, aos 35 minutos, Michéle proporcionou uma boa defesa ao guarda-redes Getúlio, que defendeu para canto, e, a fechar a primeira parte, Manoel rematou à trave da baliza sadina, naquelas que foram as melhores oportunidades de golo dos visitantes.

No segundo tempo, esperava-se a confirmação do triunfo sadino, mas foi o Penafiel que conseguiu reduzir para (1-2), colocando-se de novo em vantagem na eliminatória.

O golo da equipa penafidelense foi marcado aos 64 minutos, por Digão, que correspondeu com um remate de cabeça a um livre cobrado por Diogo Rosado no flanco esquerdo do ataque do Penafiel, sem hipóteses de defesa para o guardião sadino.

O Vitória de Setúbal ainda conseguiu igualar de novo a eliminatória, chegando ao (3-1), com um golo, de cabeça, de Collin, mas acabou por deitar tudo a perder no desempate através da marcação de grandes penalidades.

Jaílson foi o único jogador do Vitória de Setúbal a acertar um remate da marca dos 11 metros (Pitbull e Henrique falharam), enquanto os jogadores do Penafiel convertiam em golos todas as possibilidades, assegurando a passagem à fase de grupos.

Vitória de Setúbal - Penafiel, 3-1 (1-4 gp)

Marcadores:

1-0, Silva, 9'

2-0, Pitbull, 42'

2-1, Digão, 64'

3-1, Collin, 71'

Grandes Penalidades:

0-1, Sandro

0-1, Pitbull (falhou)

0-2, Jardel

1-2, Jaílson

1-3, Bruno Madeira

1-3, Henrique (falhou)

1-4, Diogo Rosado

Vitória de Setúbal: Getúlio Vargas, Collin, Ricardo Silva (Ney, 46'), Valdomiro, Miguelito, Silva, Bruno Gallo (Henrique, 68'), Zeca, Neca (Sassá, 68'), Cláudio Pitbull e Jaílson.

Penafiel: William, Dias, Digão, Sandro, Michéle (Guedes, 60'), Kanu (Diogo Rosado, 44'), Manoel (Hugo Soares, 84'), Stéphane, Jardel, Bruno Madeira e Rafa.

Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).

Ação disciplinar: cartão amarelo para Ricardo Silva (34'), Rafa (45'), Bruno Madeira (60'), Guedes (69'), Collin (70), Digão (74'), Ney (90'), William (90').


VITÓRIA 3-3 Rio Ave

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXMaFCCADmiruUpQsQuo43UvFnLkO9uNvsslNdF-isdxt4inF-xGT11vBckahmoYXNHDtf5KtYsEAUNucG7tT4IIy9XKC_BNfcdaXBCfIpqSYiWALzTB32LCnKAl0acZNa-o797UdeOI/s320/Vitoria_Setubal.gif 3-3

Data
2010-11-05 20h15
Cidade
Setúbal
Estádio
Bonfim
Espectadores
2.767 ( pagantes)


Grande jogo no Bonfim a abrir a escaldante 10ª jornada, com seis golos e duas reviravoltas no marcador que, com tudo somado, resultaram num emocionante empate 3-3. O Rio Ave, embalado pela primeira vitória, ainda ameaçou quebrar a invencibilidade do Vitória em casa, mas a equipa sadina puxou dos galões virou o resultado para 3-2, mas deixou-se surpreender nos descontos, perdendo a oportunidade de se colar ao V. Guimarães e Sporting no terceiro lugar.

Manuel Fernandes tinha-se queixado da falta de eficácia da sua equipa que em nove jogos tinha somado apenas cinco golos e decidiu trocar de avançados, deixando Henrique (ainda sem golos) no banco para apostar em Jaílson. Uma aposta que deu frutos de imediato. Ainda havia adeptos à procura do melhor lugar quando o brasileiro entrou de rompante na área para acorrer a um passe de Silva e transformá-lo em golo com um remate de primeira. Estavam decorridos apenas quatro minutos e o Vitória já vencia. O jogo estava rápido e prometia mais golos, com as duas equipas concentradas numa pequena faixa de trinta metros no centro do terreno. Quem conseguisse desequilibrar, tinha caminho aberto pela frente.

O golo madrugador empolgou os sadinos que praticavam um futebol mais directo, com passes em profundidade para as costas da defesa de Vila do Conde que, desta vez, contava com Ricardo Chaves, que também já foi central, no lado esquerdo da defesa. O Rio Ave ia respondendo com tranquilidade, de pé para pé, num jogo rendilhado que parecia não estar a dar resultados. Parecia até Bruno Gama arrancar da esquerda, ultrapassar Ney em drible e cruzar para o segundo poste. Um desvio traiu Diego e a bola foi direitinha para a cabeça de Yazalde que só teve de encostar para o empate.

O Vitória reagia de coração na mão, com constantes investidas, com especial apetência pelo lado esquerdo, com Zeca e Bruno Gallo a combinarem bem, mas o Rio Ave fechava-se bem e saia a jogar. Num livre de Zé Gomes, sobre a direita, surgiu o segundo golos dos visitantes. Bruno China fez o primeiro remate para defesa de Diego, mas João Tomás, ma recarga, não perdoou. Um golo muito festejado pela equipa de Carlos Brito que, depois da primeira vitória sobre o Sp. Braga, na semana passada, estava de novo na frente do marcador. O Vitória podia ter chegado ao empate antes do intervalo, com destaque para uma bomba de Pitbull que obrigou Paulo Santos à defesa da noite.

Neca assina segunda reviravolta

Manuel Fernandes não perdeu tempo e lançou Neca para a segunda parte, fazendo recuar Miguelito e prescindindo de Anderson do Ó. O Vitória ganhava mais fantasia no ataque, com o experiente médio a colar-se a Pitbull na zona central e o brasileiro, que tinha fechado o primeiro tempo com uma bomba, voltou a colocar Paulo Santos à prova com mais um remate de fora da área. O Vitória carregava, empurrado pelos seus sempre entusiastas adeptos, e acabou por chegar ao empate num lance de bola parada, com Ney Santos a cruzar para Valdomiro finalizar de cabeça. Tal como na primeira parte, o Vitória voltou a marcar cedo, mas desta vez não se deixou enganar. Recuou à espera da reacção do adversário e voltou a marcar na sequência de um rápido contra-ataque concluído de forma magistral por Neca.

O Vitória estava novamente na posição de vencedor, mas ainda havia mais jogo, até porque Sidnei podia ter empatado nos instantes seguintes, depois de lançado por Bruno Gama. O Rio Ave nunca baixou os braços e o empate voltou a estar à vista depois de uma defesa incompleta de Diego e uma perdida incrível de Yazalde que, com as redes à sua mercê, atirou de cabeça à trave. Manuel Fernandes, temendo o pior, prescindiu de Jaílson para reforçar a defesa com o «gigante» François. Ainda assim, equipa sadina tremeu e acabou por cair, em tempo de descontos, com João Tomás a assinar o merecido empate.

Nacional da Madeira 1-0 Vitória

1-0 http://lh4.ggpht.com/_V78tgti2DFM/SUt0U0-NexI/AAAAAAAAB-4/AbqzFbKIA5E/emblema_vfc_setubal_thumb%5B2%5D.jpg


O Nacional não atacou muito, mas, quando o fez, fê-lo com mais perigo que o VFC Setúbal. Os madeirenses foram eficazes. Em duas situações criadas na primeira parte marcaram numa. A turma de Manuel Fernandes não foi feliz na hora de rematar, apesar de dominar quase toda a segunda metade. Um ano depois, os madeirenses voltaram a vencer os sadinos (1-0) e continuam na corrida pelos lugares europeus.

Jokanovic no lançamento do jogo afirmou que queria resolver a partida cedo. E, como tal, apostou numa equipa bem ofensiva num 4x3x3. O Vitória de Setúbal, apresentou-se num 4x4x2, bem organizado, onde Pitbull assumiu a liderança das questões ofensivas, apoiando Henrique.

Até aos 23 minutos o embate teve pouco interesse e os guarda-redes das duas equipas viveram momentos tranquilos, apesar do equilíbrio na posse de bola. Só que num minuto os locais espevitaram e em duas situações criadas chegaram ao golo.

Ao minuto 23, Orlando Sá viu Diego desviar uma cabeçada sua e Felipe Lopes, na recarga, atirou ao poste. Sem tempo para respirar a defesa sadina cedeu no minuto seguinte. Claudemir cruzou, na direita, e Mateus desviou de cabeça para a zona frontal, onde surgiu Orlando Sá a bater Diego.

Inesperadamente, os alvinegros intranquilizaram-se com a reacção dos sadinos. Os pupilos de Manuel Fernandes subiram mais no relvado, criando perigo em lances de bola parada, mas nunca encontraram o caminho para a baliza. Os madeirenses foram falhando muitos passes e poucas foram as vezes que conseguiram aproximar-se da baliza dos setubalenses. O intervalo chegou com sinal mais da equipa visitante, mas ainda em desvantagem.

Gallo falha empate

Manuel Fernandes mexeu na sua equipa, colocando Pitbull no apoio a uma nova dupla atacante: Jailson e Zeca. Mas seria o Nacional a começar com mais perigo. Ao minuto 47, bom remate de Luís Alberto, mas Diego esteve melhor e defendeu.
A resposta dos setubalenses surgiu ao minuto 50. Um grande passe de Pitbull isolou Gallo mas este falhou o chapéu a Bracalli.

Os locais começaram a ter de jogar em contra-ataque. Jokanovic mexeu na equipa retirando os apagados Pecnik e Edgar Costa, lançando Bruno Amaro e João Aurélio. Mas os pupilos de Manuel Fernandes dominavam a partida, pois com as entradas de Jailson e Zeca, aproximaram-se mais da baliza nacionalista.

Orlando Sá esteve perto de bisar, aos 69 minutos. Valdomiro cortou um remate seu para canto. O técnico dos visitantes via a sua equipa dominar, mas não conseguia furar a barreira alvinegra. A pouco e pouco foram perdendo fulgor e os locais defenderam com muita segurança a preciosa vantagem, carimbando um triunfo justo, mas muito sofrido.

Vitória 2-1 Guimarães

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/0/0b/Vit%C3%B3ria_F.C._logo.svg/180px-Vit%C3%B3ria_F.C._logo.svg.png 2-1 http://cdn.watchlivefootball.tv/wordpress/wp-content/uploads/portugal_vitoria-guimaraes.png

Estádio do Bonfim, Setúbal
Data
2010-10-23 19h15
Espectadores
2.686 ( pagantes)


Mais vale sofrer agora, para não sofrer mais tarde, quando se fizerem as contas finais da liga. O Vitória sadino bateu o homónimo minhoto, numa partida com sal e pimenta q.b. para ser discutida até final. Os setubalenses construíram o resultado antes do descanso, um descanso que não tiveram desde o 2-1 e devido à boa reacção vimaranense. Reduzido a dez unidades, os sadinos só respiraram de alívio com o apito final, que os levou a trepar seis lugares num só jogo. São sextos, bem longe da zona de descida, que fica agora a nove pontos de distância.

Campanhas de ilusão

É difícil distingui-los pelo nome próprio, também não foi fácil adivinhar quem ia à frente na tabela. O Vitória da casa começou a impor-se ao Guimarães com 20 minutos muito produtivos, que levaram a uma margem de 2-0 no marcador. Os minhotos estavam longe da equipa que bateu o Benfica e travou o Porto, um feito inédito em todo o mundo, no que toca a jogos oficiais.

Os Vitórias apresentaram-se sem surpresas. Os onzes mais que prováveis eram confirmados, mas os sadinos entravam bem melhor no jogo. O 1-0 resultou do primeiro grande lance do encontro, com uma tabela entre Hugo Leal e Miguelito, que o primeiro concluiu. Ainda pouco havia a justificar, mas eram os do Sado que se adiantavam.

Os minutos seguintes trouxeram a argumentação ao caso sadino, com Anderson do Ó a aumentar a diferença no placard. Dois golos de vantagem serviram para a equipa recuar um pouco e perguntar ao Guimarães se queria responder. Os minhotos disseram «nim».

Declararam um «sim» com a entrada de Maranhão em campo. O brasileiro mexeu com o ataque e o Vitória minhoto procurava encurtar distâncias. O problema é que disse «não» em frente à baliza e ao intervalo saía com um atraso considerável e empatado em pontos com os sadinos, que continuavam sem sofrer golos em casa, fruto também de o remate de Maranhão ter batido no poste. As campanhas de um Vitória e outro eram uma ilusão.

Intensidade, golo e polémica

Os últimos minutos do primeiro tempo davam sinais de retoma do lado minhoto. Po encontro começou com uma bola na trave de Nilson, porém. Bruno Gallo fez jus ao nome e não teve sorte nenhuma, numa bomba disparada com o pé canhoto.

Três remates de fora da área deram o mote para a reacção vimaranense. Toscano estava abaixo do que já se fizera, mas tentou; Bruno Teles também, mas o efeito foi nulo. Quando Hugo Leal saiu, no entanto, os sadinos perderam discernimento. Perderam, acima de tudo, alguém que conseguisse pautar jogo.

O jogo tornava-se intenso e o golo de Edgar colocava dúvidas quanto ao resultado. A expulsão polémica de Ricardo Silva, por pedir satisfações a Bruno Teles, atirou mais lenha para a fogueira. O jogo tornava-se de um só sentido, em direcção à baliza de Diego, que foi o derradeiro herói com uma defesa espantosa e uma reacção enérgica ao último sopro minhoto, bem na cara do guarda-redes.

Num duelo entre clubes homónimos, foi o mais velho que fez jus ao nome e levou os três pontos para casa. Num jogo que parecia definido ao intervalo, o Guimarães soube colocar incerteza e deixa o Bonfim amargado pela derrota.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Taça de Portugal: Gil Vicente-Vitória Setúbal, 1-1 (2-4, g.p)

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/de/thumb/d/d9/Gil_Vicente_FC.svg/358px-Gil_Vicente_FC.svg.png 1-1 (2-4, g.p) https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXMaFCCADmiruUpQsQuo43UvFnLkO9uNvsslNdF-isdxt4inF-xGT11vBckahmoYXNHDtf5KtYsEAUNucG7tT4IIy9XKC_BNfcdaXBCfIpqSYiWALzTB32LCnKAl0acZNa-o797UdeOI/s320/Vitoria_Setubal.gif


Pode-se falar em azar ou em castigo mínimo. A verdade é que o Gil Vicente vendeu bem cara a derrota frente ao V. Setúbal e conseguiu, durante o encontro, levar o mais desatento espectador a questionar qual das duas equipas milita, afinal, no primeiro escalão português. No final, valeu a pontaria setubalense nas grandes penalidades, depois de uma igualdade a uma bola no final dos 120 minutos jogados. Destino cruel, mas, ao mesmo tempo, um alento para o plantel gilista que só caiu na última das batalhas. O V. Setúbal confirma o rótulo de mestre a defender e segue para a 4ª eliminatória.

Num jogo entre equipas orientadas por dois antigos pontas-de-lança do futebol português e do Sporting, o Gil Vicente, de Paulo Alves, entrou melhor e superiorizou-se ao Vitória de Manuel Fernandes. Prova-o não só o golo conseguido aos 15 minutos por André Cunha (que golo estranho, já agora...), como a maior posse de bola e controlo de jogo a meio-campo. A zona intermediária do V. Setúbal tardou em entender-se, com Bruno Gallo a demorar a entrar no jogo e Hugo Leal muito longe de Pitbull. Ainda assim, deu para empatar. Hesitação fatal de Murta na saída a um cruzamento e Zeca a igualar. Simples e eficaz.

Os barcelenses acusaram o golo sofrido, mas, em abono da verdade, nunca o V. Setúbal conseguiu criar tanto perigo quanto a equipa da casa, em cima do intervalo. A dois tempos. Primeiro por Rodrigo Galo, na transformação de um livre, a obrigar Diego a aplicar-se. No minuto seguinte, Cláudio chegou ligeiramente atrasado após um desvio ao primeiro poste. No estádio já se gritava golo...

Há pedras que nunca furam

A segunda metade acabou por não trazer grandes alterações à toada do jogo. O Gil Vicente tinha maior domínio, os setubalenses defendiam bem e jogavam no erro do adversário. Quando Paulo Alves lançou Carlitos em jogo, os de Barcelos animaram. Com o acréscimo de experiência que o extremo trouxe à equipa, os barcelenses assentaram arraiais definitivamente no meio-campo visitante. Não marcaram porque um dos grandes méritos deste Vitória é a eficácia defensiva.

Aliás, o V. Setúbal até podia ter matado o jogo já nos descontos, quando um lançamento lateral de Ney Santos passeou na área sem que ninguém o desviasse. Quando Olegário Benquerença não viu um penalty claro de Diego sobre Ramazotti, percebeu-se que ia haver prolongamento. Há pedras que, por mais água que bata, nunca furam...

E nem os ferros ajudam

O prolongamento apenas serviu para confirmar tudo o que foi dito até então. Muito mais Gil Vicente, a tomar conta das despesas do encontro, e um V. Setúbal a defender...bem. Mesmo quando a linha defensiva vitoriana nada podia fazer, o poste da baliza de Diego dava conta do recado, evitando um «golaço» de Camargo. O Gil ainda chegou a meter a bola na baliza, por Ramazotti. O golo foi anulado por pretenso fora-de-jogo.

Decidiu-se tudo, como em tantas outras vezes nestas ocasiões, nas grandes penalidades. Foi mais feliz o V. Setúbal, contando com a inspiração de Diego que defendeu os remates de Rodrigo Galo e Ramazotti. Coube a Valdomiro carimbar o passaporte. Um defesa. Tinha de ser...

FICHA DE JOGO:
Estádio Cidade de Barcelos
Árbitro: Olegário Benquerença, assistido por José Cardinal e Luís Marcelino
GIL VICENTE: Murta; Paulo Arantes, Sandro, Claudio e Júnior Caiçara; Luís Manuel (João Vilela, 100m) e André Cunha; Luís Carlos (Carlitos, 60m), Richard (Alexandre Camargo, 88m) e Rodrigo Galo; Ramazotti.
Treinador: Paulo Alves
V. SETÚBAL: Diego; Ney Santos, Ricardo Silva, Valdomiro e Anderson do Ó; Silva, Bruno Gallo, Hugo Leal e Zeca (Sassá, 86m); Cláudio Pitbull e Henrique (Jaílson, 65m).
Treinador: Manuel Fernandes
Disciplina: Silva (28m), Ricardo Silva (43m), Valdomiro (74m), Paulo Arantes (78m), Ney Santos (103m)
Golos: André Cunha (15m), Zeca (30m)
Ao intervalo: 1-1

Penafiel 2-0 Vitória

http://footballscarves.narod.ru/penafiel-fc-logo.gif2-0 https://d2gyayg9zlg3qe.cloudfront.net/img/teams/vitoria-fc.995a60d0.png

Dois golos de Wesllem colocam em risco a continuidade do V. Setúbal numa prova que conquistou em 2007/08. O avançado do Penafiel foi o herói do jogo e deixou os sadinos obrigados a vencer por uma diferença de três golos no Bonfim, se quiser continuar na Taça da Liga.

O primeiro golpe nas aspirações do Vitória surgiu logo aos cinco minutos. Centro de Vitor na direita e Wesllem, sem tirar os pés do chão, cabeceou para o poste mais próximo. De nada valeu a estirada de Getúlio Vargas.

A meio da segunda parte, Wesllem voltou a fazer das suas. O ex-jogador do Rio Ave segurou a bola e rematou dom força e colocação para o 2-0. O Vitória, apesar mas mexidas de Manuel Fernandes, raramente conseguiu incomodar Willian e acabou castigado com uma derrota justa, diante de um oponente do escalão inferior.

FICHA DE JOGO:
Árbitro: Paulo Batista

PENAFIEL: Willian; Dias, Sandro, Vagner Eugénio e Elízio; Hugo Soares, Bruno Madeira, Corona (Kanu, 66) e Vitor; Wesllem (Pedro Nunes, 82) e Cascavel (Ginho, 89).

Suplentes não utilizados: Tiago Rocha, Penela, Stéphane e Rafa.
Treinador: Lázaro Oliveira

V. SETÚBAL: Getúlio Vargas; Ney, Ricardo Silva, Valdomiro e Anderson do Ó; Silva, Regula (Sassá, 46), Bruno Gallo e Zé Pedro (Zeca, 71); Henrique (Jailson, 61) e Pitbull.

Suplentes não utilizados: Diego, François, Michel e Hugo Leal
Treinador: Manuel Fernandes

Golos: Wesllem (5' e 69')
Cartão amarelo: Elízio (21')

Olhanense 3-1 Vitória

http://www.scn.pt/images/emblemas/d2ddea18f00665ce8623e36bd4e3c7c5/50x50_300b371c19678adae64814db71dce7e7.jpg3-1 https://d2gyayg9zlg3qe.cloudfront.net/img/teams/vitoria-fc.995a60d0.png


A tradição ainda é o que era. O Vitória de Setúbal continua sem ganhar em Olhão em jogos para o principal campeonato, perdendo desta vez por 3-1, num jogo em que o Olhanense estabeleceu a maior diferença na primeira parte. Maurício, João Gonçalves e Jardel marcaram para o Olhanense, Ricardo Silva facturou para os setubalenses.

O Olhanense entrou forte no jogo e entre o primeiro e o segundo minuto, na sequência de um canto, Silva meteu a mão à bola dentro da área. Cosme Machado assinalou a respectiva grande penalidade, mas Paulo Sérgio não aproveitou a oportunidade para concretizar o castigo máximo. O lance, contudo, não desanimou a equipa algarvia nem galvanizou os setubalenses, já que a primeira parte foi de claro domínio da equipa da casa, além de uma eficácia tremenda, pois, com excepção da grande penalidade, aproveitou as outras (duas) oportunidades que teve.

O Olhanense, com duas alterações (Fernando Alexandre e Djalmir por Cadú e Adilson) no onze inicial em relação ao último jogo, não deixou o adversário ter bola, com jogadores mais rápidos no meio-campo, chegando sempre primeiro ao esférico que o rival. E frente a um adversário com jogadores já sem a mobilidade de outrora no centro do terreno - como é o caso de Hugo Leal e José Pedro - soube esconder a bola e complicar a tarefa de organização ofensiva, anulando os dois jogadores mais criativos da equipa de Manuel Fernandes, que foi obrigado a alterar três unidades em relação ao último desafio: Ney Santos, Neca e Pitbull, por Collin, Anderson do Ó e Sassá.

O Olhanense teve sempre a preocupação de jogar a toda a largura do terreno, ao primeiro toque, mas com pouca objectividade ofensiva no último terço. Nas duas vezes em que na primeira parte chegou à baliza de Diego facturou, primeiro por Maurício, aos dez minutos, de cabeça, na sequência de um canto, e por João Gonçalves, aos trinta e sete minutos, numa recarga ainda desviada por um defesa antes de entrar. Subjugado ao domínio algarvio, Manuel Fernandes começou a mexer na equipa ainda na primeira parte, com duas substituições logo a seguir ao segundo golo do Olhanense. Faltava ligação à equipa, sobejou grande quantidade de passes sem nexo, zero remates á baliza de Moretto.

Manuel Fernandes reforçou as intenções ao intervalo, esgotando as substituições, e a equipa conseguiu finalmente soltar-se e pisar terrenos mais adiantados. O Olhanense foi então obrigado a recuar e o Vitória conseguiu marcar, por Ricardo Silva, de cabeça, na sequência de um canto. Na jogada anterior, Henrique acertou na base do poste esquerdo da baliza de Moretto.

Mas foi por pouco tempo que o Vitória entrou na discussão do resultado, porque treze minutos depois, Jardel aproveitou (mais) um canto de Paulo Sérgio, para aumentar a vantagem do Olhanense, que controlou depois o tempo e o marcador até final. Provisoriamente, a equipa algarvia ascendeu ao segundo lugar da classificação.

4 Títulos Nacionais

3 Taças de Portugal

1 Taça da Liga

  • Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: 1 Vez Vice Campeão do Campeonato de Portugal (1926/1927)
  • Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)
  • Campeonato Nacional da I Divisão - 63 presenças
  • 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
  • 3 Vezes 3º Classificado- (1969/70); (1972/73); (1973/74)
  • Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)
  • Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: 1 Vez Vencedor da Zona Sul (1986/87)
  • Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2 Vezes Vice Campeão (1995/1996; 2003/2004)
  • 3 Taça de Portugal - 64 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)
  • 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal- (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962);(1965/1966); (1967/1968); (1972/1973);( 2005/2006).
  • 19 vezes semi-finalista da Taça de Portugal -
  • Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)
  • Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)
  • Taça das Cidades com Feira / Taça Uefa - 12 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)
  • 1 Taça da Liga - 3 presença - melhor: Vencedor (2007/2008)
  • Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)
  • Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #
  • Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)
  • Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Outros Feitos Significativos:
    • Vencedor da Mini-Copa do Mundo em 1970
    • Vencedor do Troféu Ibérico em 1968 e em 1974
    • Vencedor do Troféu Teresa Herrera em 1968
    • Vencedor de 5 Taças Ribeiro dos Reis
    • Vencedor da Supertaça Ibérica em 2005
  • Prémio "Fair-Play Colectivo" da LigaPFP

3 Vezes consecutivas vençedor do Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga Portuguesa de Futebol

  • Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.

Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)

1934/35(casa e fora)

  • Académica 3-2 e 1-0
  • Académico do Porto 0-0 e 6-3
  • União de Lisboa 4-1 e 3-1
  • Belenenses 2-1 e 0-3
  • Benfica 2-5 e 1-3
  • Sporting 0-1 e 1-1
  • FC Porto 1-0 e 2-3

5.º lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.

O Vitória nas competições europeias

O «Senhor» Vitória

Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…

Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...

De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…

Palmarés europeu do Vitória

  • 2008 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 1-1; 2-5
  • 2006 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
  • 2005 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
  • 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
  • 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
  • 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
    • Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
    • Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
    • Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
  • 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
    • Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
    • Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
    • Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
  • 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
    • Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
    • Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
  • 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
    • Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
    • Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
    • Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
  • 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
    • Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
    • Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
  • 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
    • Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
    • Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
    • Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
  • 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
    • Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
  • 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
  • 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
  • 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1

Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira

  • Jogos - 56 (28 em casa; 28 fora)
  • Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
  • Empates - 8 (6 em casa; 2 fora)
  • Derrotas - 23 (2 em casa; 21 fora)
  • Golos Marcados - 82 (56 em casa; 26 fora)
  • Golos Sofridos - 73 (19 em casa; 54 fora)

Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças

  • Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
  • Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
  • Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
  • Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)


WALLPAPERS

VITÓRIA FUTEBOL CLUBE










[wallpaper+magico.jpg]

[vfcc.jpg]

http://forumvfc.no.sapo.pt/wallpaper_Vitoria.jpg

[vffcc.jpg]

[wallpapervfc.jpg]

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1280x800px/wallpaper_vfc_estadiovintage.jpg

http://4.bp.blogspot.com/_edv0UIONsB8/SONGVQIdFpI/AAAAAAAAAk4/GRwIBcqsTF8/S1600-R/wall4.jpg


http://2.bp.blogspot.com/_ac16-nakXZ4/SavbTDnYRII/AAAAAAAAEwY/uZLmUvMDyiU/s400/setubal.jpg

http://4.bp.blogspot.com/_O8NEhbiXiI8/SfN6a7VzfAI/AAAAAAAADZs/w_hbwt6SMdU/vitoria_setubal.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1280x800px/wallpaper_vfc_shadowgrass.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1280x800px/wallpaper_vfc_vintage1910.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1280x800px/wallpaper_vfc_oldpaper.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1280x800px/wallpaper_VFClogo_greenbkg.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1680x1050px/high-tech_vfc.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1024x768px/wallpaper_vfc_greenblackstripes.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1680x1050px/vintage_vfc_nas_bancadas.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1680x1050px/1966-1967_plantel_pb.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1680x1050px/bandeira_vfc.jpg

http://static.vfc.pt//imagens/wallpapers/1680x1050px/vitoriafutebolclube_on_grass.jpg




OBRIGADO PELA TUA VISITA, VOLTA SEMPRE !