sábado, 25 de dezembro de 2010

Vitória perde com Sporting de Lisboa

VITÓRIA FC DE SETÚBAL - 0
SPORTING DE LISBOA - 3

Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro João capela (AF Lisboa)

Vitória
Diego, Ney, Ricardo Silva, Valdomiro, Anderson (Henrique, 23), Silva, Zeca, Miguelito (Sassá, 62), Neca (Michel, 67) Jaílson e Cláudio Pitbull.

Treinador: Manuel Fernandes

Sporting
Rui Patrício, Abel, Carriço, Polga, Evaldo, João Pereira, André Santos, Maniche, Valdês (Saleiro, 70), Yannick (Diogo Salomão, 86) e Liedson (Zapater, 81).

Treinador: Paulo Sérgio

Acção disciplinar: Cartão amarelo para Miguelito (05), Polga (31), Zeca (41), Silva (43), Yannick (45+1), Maniche (52) e Sassá (75).

Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Yanick (20 e 56) e Abel (39)

Longe da exibição de há oito dias

Dois golos de Yannick Djaló e um de Abel garantiram o triunfo do Sporting por 3-0 frente ao Vitória Futebol Clube, no jogo que encerrou a 14ª jornada da Liga portuguesa de futebol.

O Vitória não conseguiu assim dar seguimento ao brilhante triunfo alcançado na semana anterior (2-1) em jogo referente à Taça de Portugal.

Numa partida em que os jogadores vitorianos realizaram uma exibição apagada, foi o Sporting quem aproveitou para somar os três pontos.

Mesmo sem realizar uma grande exibição, o Vitória ainda tentou minimizar o resultado, mas os avançados sadinos não conseguiram ter a eficácia revelada na passada semana.


O Vitória termina o ano com uma derrota e vai encerrar a primeira ronda do Campeonato no próximo dia 7 de Janeiro em Portimão frente à formação local. Um jogo de elevado grau de importância no qual é importante o apoio incondicional da massa associativa.

No final do jogo o técnico Manuel Fernandes reconheceu a superioridade do adversário e prometeu uma conversa séria com os jogadores depois das férias. “A equipa não fez nada para ganhar, e isso eu não posso admitir. Depois das férias vou falar com eles muito a sério.
A classificação não se coaduna com os pergaminhos do clube. O Sporting foi um justo vencedor”, disse.



Este jogo contou com Match Sponsor Kia Motors e Zon.

E também com a Campanha de intervenção e sensibilização social, no âmbito da Jornada Comemorativa do Ano do Pulmão




quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Taça de Portugal Quartos de final

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Académica/ Bombarralense/Louletano ou União da Madeira recebe o Vitória de Setúbal.


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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Claudio Mejolaro - Reportagem da TVI

Uma grande reportagem a um grande, ENORME jogador Claudio Mejolaro conhecido no mundo do futebol por Cláudio Pitbull


Sorteio dos 1/4 de Final da Taça de Portugal

O sorteio dos 1/4 de Final da Taça de Portugal realiza-se dia 14 quarta feira, ao meio dia ( 12:00)

Equipas apuradas:

Vitória de Setúbal
Pinhalnovense
Porto
Guimaraes
Benfica vsOlhanense
Rio Ave
Varzim/Cova da Piedade/Gondomar/Ribeirão vs Merelinense
Académica vs Bombarralense/Louletano/U. Madeira

domingo, 12 de dezembro de 2010

Taça de Portugal: 1/8 Final Vitória Setúbal 2-1 Sporting Lisboa

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Estádio do Bonfim, Setúbal
20:15


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Caiu um grande na Taça, mas outro ficou. O Vitória de Setúbal continua a construir bonitas estórias na prova, agora com um triunfo sobre o Sporting de Lisboa , que mais uma vez deixou o Bonfim eliminado.

Houve surpresa? Sim e não. Não, porque a História diz que o Vitória só por uma vez foi derrotado pelos lisboetas, em casa, para a Taça de Portugal. Sim, porque, apesar dos números, as realidades dos dois clubes são tão diferentes quanto os orçamentos de cada.

Ainda assim, não se pode dizer que os setubalenses sejam um tomba-gigantes. Isso fica para quem não tem passado na competição, para quem não está habituado a ser feliz no Jamor, ou sequer a vê-lo. Em cem anos de vida, o Bonfim resiste, está de pé, e a alma sadina também, liderada por um coração de leão.

Zeca mudou, Zeca inspirou, Zeca marcou

O Sporting entrou em campo com o onze ideal. Valdés estava no lugar de Vukcevic e a haver adeptos que se insurgiam contra a equipa apresentada seriam, certamente, muito poucos. Eram estes onze que davam confiança, eram estes onze que tinham trazido a equipa para um patamar mais alto, depois da derrota em Gent.

Aliás, é bom recordar o jogo na Bélgica. Foi o último em que o leão esteve em desvantagem primeiro. Houve ainda o desaire com o Guimarães, sim. Mas em moldes diferentes e depois de 70 minutos muito bem conseguidos até àquela expulsão de Maniche. Só que o Bonfim apresentou um desafio diferente. O jogo começou dividido, Postiga teve a primeira grande ocasião, complementada de um remate potente a seguir.

Mas chegou o 1-0 e o jogo punha à prova o leão. Que Sporting ia haver? Haveria reacção ou ainda há mais caminho a percorrer, do aquele que se pensava, na construção da equipa? O leão ficou aturdido e a resposta estava dada pelo pé de Zeca, que fez o 2-0. Entre um golo e outro, o Sporting nada fez e foi para o descanso com Diego a defender um livre de Carriço e com diferença a dobrar no placard. Visto de outro lado, Manuel Fernandes mudou o Vitória quando Zeca entrou. O camisola 17 inspirou a equipa e deixava os sadinos a 45 minutos e dois jogos da final do Jamor.

Levezinho ainda saiu da lâmpada

O Vitória percebeu o último sinal da primeira parte. Com 2-0 no marcador, o leão tinha de reagir. Se o conseguia, era outra pergunta. Certo é que o sadinos não iam facilitar a vida ao Sporting. Manuel Fernandes mandou as linhas recuar, concentrou o Vitória e perguntou ao leão se conseguia rugir.

Paulo Sérgio alargou o campo, tirou Evaldo e meteu Vukcevic. O Sporting jogava com três centrais, já depois de Polga ter feito a bola bater na barra. Depois de alguns contra-ataques mal conduzidos, o Vitória assumiu de vez: Zé Pedro entrava para controlar não fosse o diabo tecê-las. O diabo ou Liedson, que saltou da lâmpada para um golo de génio, daqueles que levam o treinador sadino a sorrir quando fala de um avançado tão grande na história leonina como o próprio Manuel Fernandes.

O 2-1 colocava dúvidas no marcador e a «táctica do desespero» vista com Paulo Bento (era quase sempre com três centrais que o agora seleccionador jogava, quando o leão precisava recuperar de tamanha desvantagem) surtia efeito no resultado e na exibição.

O Sporting ia à luta até final...mas perdeu, porque do outro lado esteve um Vitória com um coração de leão (Manuel Fernandes), que contagia o Bonfim com o amor pelo jogo, tão grande como o que tem pelo adversário que fez tombar nesta noite. Está a dois jogos do Jamor¿

Diego: «Quem sabe se não damos um presente aos adeptos?»


Diego, guarda-redes do Vitória de Setúbal, em declarações após o jogo com o Sporting, que ditou a eliminação dos leões da prova:

«Jogamos contra qualquer equipa e esta vitória valoriza o nosso trabalho. É importante para dar motivação e moral ao grupo. Acredito muito nele, apesar dos resultados negativos. Aqui ninguém duvida do que podemos fazer. Claro que depois de uma vitória como esta temos de manter os pés no chão. Este é um momento de manter a humildade, acreditando no nosso trabalho e sermos ambiciosos, dentro dos limites. Chegar à final? Espero que sim. Sabemos que é muito difícil, vamos ter adversários de qualidade que vamos respeitar. Mas eles também nos vão respeitar. Estamos num ano de centenário e, quem sabe, não damos um grande presente aos adeptos.»


Pitbull: «Vamos levantar a cabeça no campeonato»

Avançado do Vitória de Setúbal agradeceu apoio dos adeptos

Claudio Pitbull, avançado do V. Setúbal, depois da vitória frente ao Sporting (2-1), nos oitavos-de-final da Taça, em declarações à SportTV:

«Foi um resultado importante, depois de termos tido alguns resultados adversos no campeonato. Marcámos dois golos e no segundo tempo recuámos de mais, mas conseguimos vencer e seguir em frente. Temos de agradecer aos adeptos pelo apoio e pensar que estamos a dois jogos do Jamor. Vamos agora levantar a cabeça no campeonato, manter a humildade e continuar o nosso trabalho. Às vezes não temos jogado bem e conseguido bons resultados, mas jogámos hoje.»

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Desta vez sim, o Vitória parou um grande



Na segunda-feira, no Dragão, o Vitória de Setúbal esteve a um penalti repetido de conseguir uma surpresa de enorme dimensão. Falhou, como muito se falou.

Esta noite, com o Sporting, a equipa de Manuel Fernandes não deu hipótese e conseguiu mesmo parar um grande.

Além do equilíbrio, da organização, da boa mistura entre jogadores portugueses experientes e futebolistas que desejam mostrar-se, além de tudo isso, o Vitória de Setúbal aproveitou bem as oportunidades que criou. E soube sobreviver ao melhor período do Sporting.

E por isso segue em frente na Taça de Portugal.

O futebol português precisa muito de clubes como o Vitória, emblema que representa uma cidade importante como Setúbal. Necessita de manter em Portugal alguns bons jogadores de média dimensão (Neca, Hugo Leal e Zé Pedro, por exemplo) e combiná-los bem com novos talentos.

Todos conhecemos a história dolorosa do Vitória de Setúbal nos últimos dez anos. Deseja-se que triunfos como o deste sábado ajudem o clube a reencontrar a estabilidade. E a seguir o bom futebol.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Porto 1-0 Vitória

ELMANO SANTOS NÃO DEIXA VITÓRIA EMPATAR NO PORTO


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Dolce fare niente, o F.C. Porto de pijama e pantufas numa noite caseira, um visitante chato que ameaçou estragar a noite. Os dragões contentaram-se com uma refeição ligeira, entrega ao domicílio, sem imaginar o risco de indigestão. Hulk marcou o seu castigo máximo (1-0), Jaílson atirou para o céu e motivou o maior festejo da noite.

O Vitória esteve em jogo até ao final, não quebrou com uma grande penalidade duvidosa e espreitou o empate com outra. Elmano Santos mandou o sadino repetir, à segunda nem acertou na baliza, Jaílson disparatou e o Dragão, cansado pela noite europeia, agradeceu.

As trombas de água deste início de Dezembro puxam para o aconchego, lareira acesa, chocolate quente, dormência sob um longo cobertor. Os adeptos do F.C. Porto trocaram o estádio pelo sofá. O líder da Liga sentiu-se tentado a fazer o mesmo.

O V. Setúbal lançou o engodo. Com jogo lento, repleto de trocas de bola, passes curtos a aconselhar uma desaceleração generalizada. Algo como o cobertor que nos envolve, desaconselha movimentos bruscos, promete levar-nos pela noite fora, sem sobressaltos, com contínua sensação de conforto.

Chegar a casa para o conforto

À meia-hora, os homens de André Villas-Boas pareciam convencidos. O Vitória atacava pouco ou nada, recebia a bola e circulava sem subir, perdia a bola e fechava-se em concha.

O F.C. Porto, que até chegara a casa com entusiasmo, deixou-se vencer pela inércia e acomodou-se. Ocupou o sofá e limitou-se a esperar, a longa espera por um momento de real entusiasmo numa noite fria.

Rodriguez, esforçado, viu Diego voar para lhe negar um golo feito. Antes, já o redes do Vitória defendera uma bola de Guarín. E mais outra de Moutinho, cada vez maior.

Tudo isto, compilado, parece suficiente. 19 mil almas, numa das piores assistências do Dragão, esperavam mais. Esperaram, esperaram, foram esperando até ao minuto 40, quando a trave devolveu o remate de Belluschi e anunciou o golo inaugural.

Escrever certo por linhas tortas

O F.C. Porto escreveu certo por linhas tortas. Não acreditou na lesão de Bruno Gallo e subiu pelo flanco direito, apesar de contínuos apelos para colocar a bola fora. Fucile chegou onde queria e cruzou para a área, onde Collin embrulhou-se com Falcao e viu Elmano Santos apontar para a marcar.

Dúvidas no castigo máximo, muitas dúvidas, que nem a fidedigna televisão permite esclarecer. O árbitro, bem colocado por sinal, não hesitou. Hulk, o goleador-mor da Liga, também não. O bravo Diego, belo guarda-redes, esticou-se sem evitar a desvantagem sadina.

Zeca a ameaçar o final do filme

O Vitória regressou das cabines com «score» negativo e cara nova: Gallo estava mesmo lesionado e ficou no banho. Zeca entrou para dar o primeiro aviso a Helton: acabara-se a trégua. Cristian Rodriguez ainda ameaçou o 2-0 antes de quebrar, Pitbull provou que foi incompreendido com uma exibição ameaçadora.

Com hora de jogo, ninguém garantia o final do filme. O F.C. Porto aceitava humildemente defender, como a equipa sadina fizera durante largos períodos. 20 remates depois, vantagem mínima no marcador.

André Villas-Boas, algures na bancada do Dragão a cumprir castigo, repetia a mensagem: é preciso vencer até ao Natal. A cada aviso do Vitória, o Porto levanta-se do sofá. Abria a pestana sem acordar de vez. Adormeceu antes do tempo e arriscou. Arriscou demasiado, vendo Elmano Santos descortinar mais um castigo pouco consensual.

Minuto 89, pânico no Dragão. Henrique queria marcar, tinha sido ele a ganhar a falta. Jaílson disse que não, a bola era sua. Paradinha com jogo parado, golo. Golo? Não, repetição. O árbitro ordenou novo remate, o sadino anuiu e encheu o pé. Tanto que a bola só parou nas bancadas, mais vibrantes que nunca. Prenda antecipada para o líder.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Manuel Fernandes: «Não vamos ter autocarro à frente da baliza»

Técnico sadino sobre jogo com o FC Porto



O treinador do Vitória de Setúbal, Manuel Fernandes, garantiu esta manhã que a sua equipa não vai na segunda-feira (19H45) limitar-se a defender frente ao FC Porto. “Não vamos ter nenhum autocarro à frente da baliza, apesar de irmos defender um pouco mais do que é habitual”, revelou.

O timoneiro dos sadinos, que admite que empatar no Estádio do Dragão seria um resultado “excelente”, não poupa elogios ao atual líder do campeonato. “É a melhor equipa portuguesa neste momento. Além disso, tem em Hulk e Falcão, dois jogadores que têm lugar em qualquer equipa do mundo”.

Manuel Fernandes – último treinador a conseguir com os sadinos o último triunfo no reduto do FC Porto (em 1988/89) – considera que “só um Vitória muito inspirado poderá trazer algo de positivo” para Setúbal.

Domingo às,11 horas, o plantel realiza a derradeira sessão de trabalho no Bonfim, à porta fechada, estando a divulgação dos convocados programa para depois do treino.

Ney, Miguelito e Silva (castigados) e Djikiné e Regula (lesionados) não vão integrar a lista de eleitos.

As várias faces de Pitbull



bonfim é porto de abrigo dE carreira IRREGULAR

“Agora é que jogas à bola!” A frase, endereçada pelos adeptos do Marítimo a Cláudio Pitbull no final do jogo da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, depois de mais uma excelente exibição do avançado brasileiro – um golo e uma assistência no triunfo do V. Setúbal por 2-1, naquele que foi o seu regresso aos Barreiros –, reflete a multifacetada carreira do jogador no futebol português. Um percurso com mais baixos do que altos e cujo porto de abrigo tem sido o clube do Bonfim, onde Pitbull parece verdadeiramente ser feliz.

Esta é a segunda vez que o avançado brasileiro representa o V. Setúbal. E, tal como acontecera na primeira (2007/08), tem assumido papel preponderante na equipa – dos 12 jogos em que participou, só em dois não disputou a totalidade dos minutos.

Aliás, o futebolista apostou tudo nesta época para recuperar a imagem de jogador de qualidade que lhe valeu o ingresso no futebol europeu. Conhecido pela raça e pela força, características que levaram o seu antigo treinador, António Lopes, a apelidá-lo de Pitbull, o brasileiro iniciou a época 2010/11 cheio de vontade. De tal forma que, após um jogo de preparação em Sarilhos Pequenos, Manuel Fernandes disse, conforme consta no site oficial do brasileiro: “Ele queria jogar mais, eu é que não deixei.”

Chegar com honra. Pitbull chegou a Portugal rotulado de craque e o FC Porto teve de superar dura concorrência para contratá-lo, em janeiro de 2005, ao Grémio de Porto Alegre por cerca de 5 milhões de euros.

“É o tipo de jogador que precisamos. Jovem, rápido, agressivo, valente e lutador”, justificava o então técnico dos dragões, Victor Fernandez.

No entanto, as coisas não correram bem a Pitbull. A forte concorrência – Luís Fabiano, McCarthy e Postiga – e a saída prematura do treinador – substituído por José Couceiro – ajudaram ao “apagão” de Pitbull.

Sair sem glória. Com apenas 7 jogos pelo FC Porto, Pitbull iniciou um processo de empréstimos que só terminou esta temporada, quando se desvinculou dos dragões. Em 2006/07 foi cedido à Académica, chegou a meio da época, ainda prometeu de início, mas não vingou. O Marítimo recebeu-o em 2009/10. Mas o golo da vitória (3-2) apontado ao Sporting foi um oásis em nova época irregular. E este ano regressou a Setúbal, onde voltou a ser feliz. Segunda-feira, defronta o FC Porto, onde sempre sonhou triunfar, sem nunca o conseguir.

«Possibilidade de vitória é muito pequena», diz Manuel Fernandes





Manuel Fernandes falou há poucos minutos sobre a deslocação do seu Vitória de Setúbal ao Estádio do Dragão, encontro em que o técnico sadino atribui total favoritismo ao FC Porto.

«Vamos defrontar aquela que é neste momento a melhor equipa portuguesa e que tem dois jogadores com lugar em qualquer equipa do Mundo, o Hulk e o Falcao. Temos sempre uma percentagem de possibilidade de vitória, mas é muito pequena», disse Manuel Fernandes, que ainda assim dá a receita para que o V. Setúbal regresse do Porto com um bom resultado:

«Para trazermos algo positivo, só estando muito inspirados. E que o FC Porto não esteja, obviamente. Temos de acreditar nas nossas capacidades e valor, já não somos assim tão inexperientes. Temos alguns meninos para jogar estes jogos.»

Apesar do valor do adversário, Manuel Fernandes promete uma equipa que olhará para a baliza defendida por Helton. «Não me passa pela cabeça ser goleado. Quero dignificar o espectáculo, sem jogar demasiadamente defensivo. Não vamos ter autocarros à frente da baliza, vamos defender bem mas com os olhos no ataque», concluiu.

Collin colocado no mercado





Emblema coreano já perguntou pelo defesa-central francês. Erro diante da Académica mostrou fragilidades do jogador. Administração abre a porta a uma possível venda.

Será que é desta que Collin abandona o Bonfim? Após uma novela, na pré-época, que em nada deu, o defesa francês volta à berlinda, neste caso ao mercado.

Agora foi um clube coreano a perguntar pelo gaulês. Não houve proposta, apenas um telefonema para conhecer as condições contratuais do jogador e para saber quanto poderia a administração sadina pedir num possível negócio. Ou seja, o mesmo que aconteceu diversas vezes no Verão, mas com a diferença de serem clubes franceses.

Dada a necessidade de realizar dinheiro para cumprir com as obrigações de tesouraria, e tendo em conta o interesse que alguns clubes europeus revelaram no jogador, Collin está na linha da frente para ser vendido.

Além de não ser um indispensável no plantel de Manuel Fernandes, o francês não se tem exibido da mesma forma que na temporada transacta.

No entanto, diante do FC Porto, em pleno Estádio do Dragão, o central gaulês fez uma grande exibição, não dando qualquer hipótese aos avançados, fruto da marcação eficaz.

O problema é que na última partida o mesmo Collin ficou mal na fotografia, ao permitir que Éder oferecesse a bola a Diogo Valente este para marcar e dar a vitória à Académica.

Hugo Leal quer causar surpresa no Dragão



Hugo Leal guarda boas recordações do FC Porto (foto ASF)


O Vitória de Setúbal treinou-se esta manhã, no Bonfim, novamente à porta fechada, na penúltima sessão antes da viagem para o Porto onde, na segunda-feira, defronta o FC Porto no Estádio do Dragão.

No final do treino, Hugo Leal falou aos jornalistas e deu conta da esperança do grupo em causar uma surpresa no Dragão e quebrar a invencibilidade do FC Porto.

«Esse é o desejo de todos mas sabemos que vamos encontrar grandes dificuldades. Há grandes diferenças entre as equipas mas realmente a vontade de querer ganhar ou fazer bom resultado no Dragão está lá. Temos consciência da supremacia do FC Porto mas... há que sonhar», referiu Hugo Leal, que guarda boas recordações da sua passagem pelos azuis e brancos: «Desportivamente a experiência não correu muitp bem, não estava preparado fisicamente para competir com Maniche, Costinha e Carlos Alberto, por exemplo. O que melhor guardo tem a ver com a organização do clube, como me trataram. Deixei bons amigos, só tenho bem a dizer da instituição.»

domingo, 28 de novembro de 2010

Vitória FC 0-1 Académica

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Data
2010-11-26 20h15
Cidade
Setúbal
Estádio
Bonfim
Espectadores
2.013 ( pagantes)

Manuel Fernandes: «Tentaram tudo, de todas as maneiras e feitios»



Manuel Fernandes, treinador do Vitória de Setúbal, comenta a derrota na recepção à Académica, nesta sexta-feira, no arranque da 12ª jornada da Liga:

«Grande resposta da equipa na segunda parte, inclusive pondo jogadores a jogar numa posição que não era a deles. Quando os jogadores nada fazem para ganhar sou o primeiro a apontar-lhes o dedo, mas tentaram tudo, de todas as maneiras e feitios. Criaram situações para ganhar o jogo e não permitiram que a Académica fosse para o contra-ataque. Infelizmente, num erro do Collin, que acabou por estar bem no resto, eles marcaram, criámos aquela oportunidade do Neca e o jogo podia ter tido outro rumo, mas a Académica foi-se defendendo bem.»

[Críticas à arbitragem] «Em alguns jogos, os árbitros mostram amarelos aos meus jogadores por retardarem o jogo e atirarem-se para o chão, mas à Académica nada. O guarda-redes Peiser não tinha nada e o árbitro viu, caiu três vezes. Na Madeira, ameaçaram os meus jogadores e hoje [sexta-feira] deram sete minutos e se calhar teriam de dar 14, atendendo ao que se passou. A reacção dos jogadores foi óptima e quiseram marcar golo. Estou triste pela derrota, foi a primeira casa e numa altura em que ficávamos numa posição privilegiada no campeonato.»

Manuel Fernandes critica anti-jogo da Académica

Manuel Ferndandes (foto ASF)

Irritado com o anti-jogo da Académica, Manuel Fernandes, treinador do Vitória de Setúbal, não tentou disfarçar a frustração pela derrota.

«O árbitro permitiu tanto anti-jogo que espero que o digam, como disseram do Setúbal com o Guimarães. Fizemos algum nesse jogo, mas muito menos que hoje a Académica e derreteram os nossos jogadores por isso», disse o treinador à SportTV.

Manuel Fernandes mostrou-se também incomodado com a falta de eficácia da sua equipa na hora da finalização. «Demos logo um golo ao adversário, de mão beijada. Reagimos bem na primeira parte, sem fazermos uma grande exibição e nunca permitimos que a Académica fizesse o seu jogo. Depois arriscámos tudo, fizemos tudo para marcar, tivemos caudal de jogo muito forte, mas não conseguimos», explicou.

Manuel Fernandes admitiu que queria ter aproveitado o jogo desta noite para dar um salto na classificação, e que ficou frustrado por não o ter conseguido: «A académica ganhou, fez o golo. Nós fomos melhores mas falhámos muitos golos. Estava no nosso pensamento fazer 16 pontos neste jogo, tentámos tudo, os jogadores deram tudo, jogaram com inteligência. Na parte final bombeámos bolas, mas elas não queriam entrar».

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Valdomiro e Hugo Leal regressam aos convocados



Valdomiro e Hugo Leal estão de regresso aos convocados do V. Setúbal, que prepara o jogo da 12.ª jornada com a Académica.

José Pedro, Djikiné e Regula estão a recuperar de lesões.

Esta sexta-feira a equipa fará uma sessão de visionamento de excertos de jogos da Académica.

Eis a lista completa de convocados:

Guarda-redes: Diego e Getúlio;

Defesas: Ricardo Silva, Collin, Zarabi, Valdomiro, Anderson do Ó, Michel e François;

Médios: Bruno Gallo, Silva, Hugo Leal, Miguelito, Zeca, Ney Santos e Neca;

Avançados; Jaílson, Sassá, Henrique e Cláudio Pitbull

Manuel Fernandes: «Temos condições para ganhar ao Sporting»



O treinador do Vitória de Setúbal esperava ter mais sorte no sorteio dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, mas mesmo calhando o Sporting o técnico está confiante na passagem desta quinta eliminatória.

«Sorteio é sorteio, mas sinceramente depois do grau de dificuldade das outras eliminatórias esperava ser bafejado pela sorte, ter a sorte que outros tiveram para esta eliminatória, mas não há nada a fazer», começou por dizer a A BOLA.

«É preciso compreender que para chegar ao Jamor torna-se necessário ultrapassar grandes obstáculos e, neste caso, temos um grande pela frente, que é também um candidato à conquista da Taça. Do mal o menos – jogamos em casa. Mas temos argumentos para discutir esta eliminatória e ganhá-la», considerou.

Taça de Portugal: «Calhou o Sporting? Aqui? Já foram!» - Fernando Tomé






Fernando Tomé, antiga glória do Vitória de Setúbal, e que já representou o Sporting, reagiu desta maneira ao sorteio da Taça de Portugal: «Calhou o Sporting? Então já foram.»

Apesar da reacção expontânea, salientou o valor do adversário.

«Não vai ser fácil. O Sporting, mesmo quando não está bem, é sempre forte. Porém, atendendo àquilo que tem feito na história, o Vitória adapta-se muito bem a este tipo de competiçãO. Acredito que vamos passar», augurou.

Fernando Tomé jogou três finais da Taça de Portugal, duas pelo Vitória (1966/67 e 1967/68) e uma pelo Sporting (1972/73). Conquistou uma Taça por cada clube.

Manter invencibilidade caseira e preparar ciclo complicado

Ainda em clima de festa devido às comemorações do centenário do emblema sadino e também da passagem aos oitavos-de-final da Taça de Portugal, o Vitória prepara-se para receber a Académica, adversário que o treinador Manuel Fernandes diz ter estudado ao pormenor. E já alertou os jogadores para os pontos fortes da Briosa.

A equipa do Sado pretende manter a invencibilidade caseira - a última derrota aconteceu na derradeira jornada da última época, diante do Belenenses, por 1-2 - e dar continuidade aos resultados positivos, de modo a fazer frente ao ciclo complicado que se avizinha, nomeadamente a deslocação ao Porto e a recepção ao Sporting de lisboa.

domingo, 21 de novembro de 2010

Taça de Portugal: Marítimo 1-2 Vitória de Setúbal, 1-2 (crónica)

Matreirice e eficácia mantêm o Vitória de Setúbal na Taça de Portugal

O Vitória deSetúbal conseguiu seguir em frente na Taça de Portugal. Os sadinos repetiram a vitória alcançada na primeira jornada da Liga nos Barreiros. Por outro lado, o Marítimo continua a não conseguir ser eficaz. A matreirice dos pupilos de Manuel Fernandes foi importante, perante uma equipa que continua a desiludir em casa. Muitas dificuldades para Pedro Martins que diz adeus à taça e continua nos últimos lugares na Liga.

Registe-se e comente em tempo real no Maisfutebol!

A chuva que foi caindo dificultou e muito o jogo das duas equipas. E foram os sadinos que pareceram mais adaptados a um relvado escorregadio. O Marítimo queria vingar a derrota sofrida na primeira jornada da Liga frente ao Vitória de Setúbal. Mas tal como nessa ronda inaugural, os madeirenses não foram felizes na primeira parte da partida.

Logo aos 9 minutos, Zeca surgiu na pequena área e rematou rasteiro para boa defesa de Peçanha com os pés. A resposta dos verde-rubros surgiu aos 22 minutos, com Djalma (foi o mais activo nos primeiros 45 minutos) a cruzar bem e a ver Kléber chegar tarde e a não conseguir empurrar para a baliza de Diego.

Dois minutos depois (24), os pupilos de Manuel Fernando abriram o activo, num bom contra-ataque, com Neca a cruzar na direita com conta peso e medida para a cabeça de Pitbull, que surgiu ao segundo poste sozinho. Eficácia total, diga-se, perante uma turma da Madeira adormecida.

FICHA DE JOGO

Os homens da casa tentavam ultrapassar a barreira defensiva de Setúbal, mas sem imaginação. Só de longe, Roberto Sousa colocou Diego à prova aos 35 minutos e o guarda-redes visitante respondeu com uma boa defesa.

O técnico dos maritimistas, a perder, mexeu na equipa aos 37 minutos. Só que para espanto de todos saiu Kléber e entrou Baba. O brasileiro não deu sinais de estar lesionado e foi mesmo mandado embora do banco de suplentes. Até ao intervalo, ficou um lance em que Ney cortou um cruzamento de Djalma e os adeptos locais pediram grande penalidade. O juiz Hugo Miguel, bem colocado, mandou jogar.

Henrique resolve

No recomeço, os dois técnicos procederam a alterações. E logo aos 48 minutos, grande cruzamento de Djalma na esquerda do ataque e Heldon de primeira acertou na barra. No lance seguinte, Danilo Dias fintou dois adversários, rematou forte e foi Baba que cortou o seu remate. Incrível! Os locais surgiram mais afoitos.

Mas a pouco e pouco, o Vitória Setúbal voltou a adormecer os madeirenses. E mesmo quando tinha a posse de bola, os visitantes pouco ou nada arriscavam, mesmo estando perto da baliza de Peçanha. Foi o recém-entrado Henrique, aos 77 minutos, que teve duas ocasiões. Na primeira rematou contra o corpo de Roberge e na segunda, deixou-se desarmar por Alonso. Mas à terceira foi de vez. Canto de Pitbull e Henrique, perante a passividade da defesa local, de cabeça bateu Peçanha fazendo o 0-2.

No entanto, aos 82 minutos, Heldon ainda animou a contenda, cabeceando bem e fazendo o 1-2, após um cruzamento de Alonso. Os adeptos verde-rubros voltaram a animar. Mas Roberto Sousa viu o segundo amarelo aos 86 minutos e complicou as ambições de chegar ao empate. Manuel Fernandes reforçou a defesa com a entrada do gigante François. E foi defender, defender, até não mais poder, mesmo com mais um jogador!

«O Vitória não é pequeno nem grande, é ENORME

V. Setúbal

Em ano de centenário, sadinos apontam a um estádio novo

O V. Setúbal está em festa. Um dos clubes históricos da Liga portuguesa completa o seu centenário a jogar ao mais alto nível, o que enche de orgulho os responsáveis pelo emblema sadino.

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Fundado a 10 de Novembro de 1910, o V. Setúbal competiu 63 vezes na I Liga, tendo conseguido um histórico 2º lugar, na temporada 1971/72. Na Taça de Portugal, chegou a dez finais e venceu o troféu por três vezes, contando, ainda, no seu pecúlio, com a primeira edição de sempre da Taça da Liga, para além de participações nas competições europeias.

Veja o vídeo

Manuel Fernandes, treinador da equipa, não esconde a alegria por «dirigir o clube no ano do centenário», lembrando a sua ligação à casa: «O Vitória permitiu-me terminar a minha carreira como jogador com muita dignidade e iniciar a minha carreira de treinador também com muita dignidade, portanto já mais esquecerei os Vitorianos e jamais esquecerei Setúbal, como clube e como cidade.»

Ao longo dos anos, vários foram os nomes de alto gabarito do futebol português que passaram pelo emblema sadino. José Mourinho, por exemplo, é um confesso adepto do clube da sua terra. «Eu era do clube do meu pai sempre, porque era o clube da minha cidade e ao qual a família esteve sempre ligada. Nunca fui nem do Sporting, nem do Benfica, nem do Porto», frisou o técnico do Real Madrid.

Fernando Oliveira sabe o que quer como prenda

O presidente do Vitória, Fernando Oliveira, não esconde o objectivo do clube para os próximos tempos, naquele que poderá ser considerado o «projecto prenda» pelos 100 anos de existência. «O que eu preconizava para o Vitória era um estádio novo no Bonfim, com os outros complementos que são inerentes à construção de um estádio. Existe esse projecto e nós queremos pôr esse projecto em execução», revelou.

Tudo para dar mais conforto a um dos clubes com a massa adepta mais assídua na Liga. Fernando Tomé, antigo atleta e responsável pela formação sadina, usa uma expressão popular para definir o emblema: «Vou dizer uma frase que não é minha, mas que eu queria corroborar com ela: «O Vitória não é pequeno nem grande, é enorme». Tem um passado histórico, tem um presente digno e irá ter com certeza um futuro risonho.»

Equipa visita Autoeuropa




O plantel, equipa técnica e Direcção do Vitória de Setúbal visitam, amanhã, às 14 horas, a Autoeuropa, em Palmela. O convite partiu de António de Melo Pires, director geral da referida fábrica de automóveis.

A família de António de Melo Pires está ligada ao passado do Vitória de Setúbal e o responsável da Autoeuropa quis associar-se ao centenário do clube, assinalado ontem. Fernando Oliveira, presidente do emblema sadino, aceitou de pronto o convite.

Após a visita, o plantel treina no Estádio do Bonfim, numa sessão à porta aberta (16.30 horas), a primeira para preparar a recepção à Académica, na próxima sexta-feira, em jogo da 12.ª jornada do Campeonato Nacional.

Fogo de artifício encerra comemorações do centenário





Por Rui Miguel Melo

Terminaram esta noite as comemorações do centenário do Vitória de Setúbal, momento assinalado com um jantar que decorreu no pavilhão Antoine Velge, no Bonfim.

Foram praticamente 1300, os sócios e adeptos do Vitória que esta noite assinalaram os 100 anos de vida do clube mais emblemático e representativo da cidade de Setúbal.

O líder da Direcção do emblema sadino, Fernando Oliveira, recebeu a presidenta da autarquia de Setúbal, Maria das Dores Meira, o vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Amândio de Carvalho, o presidente da Associação de Futebol de Setúbal, Sousa Marques, além de outras personalidades do futebol e de outros quadrantes.

«O objectivo é ter mais jogadores de Setúbal na equipa principal. Queremos também fazer uma academia de futebol. Precisamos de mais dinheiro da câmara, tendo em conta as dificuldades que o clube atravessa. Queremos também que os direitos de superfície do Bonfim voltem ao Vitória. O projecto tem de ser repensado. O clube atravessa um mar de dificuldades mas não está tão mau como já esteve», disse o dirigente sadino no seu discurso.


Ao início da madrugada, foi lançado um fogo-de-artifício que fechou oficialmente as comemorações do centenário do clube.



Adeptos do Vitória em festa no pavilhão Antoine Velge



Jantar de centenário do Vitória de Setúbal



Tomé, figura emblemática do clube segura estandarte



Josué Monteiro com Fernando Pedrosa





Festa do centenário começou cedo em Setúbal


O Vitória de Setúbal iniciou cedo as celebrações do centenário. De manhã, a Direcção, representada pelo presidente Fernando Oliveira, colocou uma coroa de flores na estátua de Jacinto João, figura maior dos sadinos, sendo posteriormente hasteada a bandeira do Vitória.

Para a noite está marcado o jantar do centenário, que decorrerá no pavilhão Antoine Velge.

Quando o Vitória era o 4º grande



O primeiro clube nascido com a República celebra hoje a bonita idade de 100 anos, uma marca só ao alcance das grandes instituições. Com um século de vida, um museu recheado de troféus e a projeção de um dos emblemas que fazem a história do futebol português, o Vitória de Setúbal chegou mesmo a assumir o papel de quarto grande, quando nos anos 60 e 70 se imiscuiu no domínio representado por Benfica, Sporting e Porto. São desse período os maiores craques que passaram pelo Bonfim, casa de um clube que no século 21 voltou aos títulos – a Taça de Portugal em 2004/05 e a Taça da Liga em 2007/08 – e que na viragem do centenário tem um enorme desafio pela frente: construir um futuro no futebol nacional.

O onze do século do Vitória FC de Setúbal

sábado, 20 de novembro de 2010

100 ANOS VITÓRIA FUTEBOL CLUBE É CENTENÁRIO !!!

nascido a 20-11-1910, celebra hoje 100 anos e torna-se assim um clube centenário, PARABÉNS VITÓRIA



Vitória Futebol Clube, também conhecido como Vitória de Setúbal, é um clube desportivo. A modalidade principal é o futebol, sendo que os principais feitos são as 3 Taças de Portugal e 1 Taça da Liga conquistadas, e as boas carreiras nas competições europeias. Além do futebol, este clube distingue-se também em outras modalidades como Andebol, Judo, Ginástica, Kickboxing, Karaté,Ténis de Mesa , Atletismo, Dança , Rugby, Futsal e Futebol de Praia tendo sido Campeão Nacional de Futebol de Praia em 2007/2008 E 2009/2010 Sendo um clube com 1.600 atletas em todas as modalidades.

Utiliza como cores principais o verde e branco e, a sua mascote é um Roaz corvineiro (espécie de Golfinho que habita o Rio Sado). O simbolo inclui um [castelo com três torres(representando os três castelos da região: Castelo de S. Filipe, Castelo de Palmela e Forte de Sesimbra), uma roda de bicicleta (uma das modalidades principais na génese do clube), um pergaminho com o local e data de fundação, um ramo de Oliveira representando a vitória e os valores de honra a ela associados de acordo com a mesma simbologia na Grécia Antiga, uma bola de futebol e um escudo verde e branco.

O nome de VIII Exército, claque do clube, vem do exército Inglês que no Norte de África derrotou o até então imbatível exército de Rommel, durante a Segunda Guerra Mundial. VIII Exército era então uma claque espontânea, formada por todos os vitorianos que acompanhavam o seu clube. VIII Exército dá agora nome à claque organizada do Vitória FC, oficialmente reconhecida pelo clube acompanhar a equipa para todo o lado. Além disso, é um grupo de apoio reconhecido por encarar o desporto de uma forma sadia, prova nos inúmeros convívios que realiza com claques de outros clubes. Apesar de neste momento não ter mais que 20 membros entre idades de 5 a 80, continua apoiar o seu clube. O VIII Exercito já viu melhores dias mas continua a lutar pela sobrevivência.

O Vitória tem neste momento 20.500 sócios e cerca de 200.000 Adeptos só no distrito de Setúbal e boa parte do Alentejo (segundo um estudo realizado).

O ano de 2005 ficará na memória de todos os vitorianos pela reconquista da Taça de Portugal, 32 anos depois, ganhando ao Benfica por 2-1 golos de Manuel José e Meyong pelo Vitória, e Simão Sabrosa pelo Benfica; bem como pela conquista da Supertaça Ibérica frente ao Bétis de Sevilha em Ayamonte, com golos de Nandinho e Ricardo Chaves pelo Vitória e de Marcos Assunção pelo Bétis. No ano de 2008 fez história ao conquistar a 1ª edição da Taça da Liga, batendo o Sporting de Lisboa por 3-2 após as grandes penalidades (0-0 no tempo regulamentar) defendendo o guarda-redes Eduardo 3 dessas penalidades.

O Vitória tem até hoje o record de assistências num jogo da 2ª divisão, 35.000 espectadores VITÓRIA 2-1 NAVAL 1º DE MAIO - http: //www.youtube.com/watch?v=vNlQXcoO7bs

VITÓRIA FUTEBOL CLUBE - Considerado o 4º MAIOR Clube Português do Século XX pelo Rankink do IFFHS, e o 110º Maior da Europa com 21 pontos. in [url="http://www.iffhs.de/?a413f0e03790c443e0f40390b41be8b01905fdcdc3bfcdc0aec70aeedb883ccb05ff1d"]http://www.iffhs.de/?a413f0e03790c443e0f40...edb883ccb05ff1d[/url][/center]

Palmarés e Historial do Vitória Futebol Clube de Setúbal

* Taça de Portugal : ( 3 ) 1962-1963, 1966-1967, 2004-2005.

* Taça da Liga : ( 1 ) 2007-2008.

* Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: 1 Vez Vice Campeão do Campeonato de Portugal (1926/1927)

* Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)

* Campeonato Nacional da I Divisão - 63 presenças

* 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
* 3 Vezes 3º Classificado- (1969/70); (1972/73); (1973/74)

* Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)

* Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: 1 Vez Vencedor da Zona Sul (1986/87)

* Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2 Vezes Vice Campeão (1995/1996; 2003/2004)

* 3 Taça de Portugal - 64 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)

* 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal- (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962);(1965/1966); (1967/1968); (1972/1973);( 2005/2006).

* 19 vezes semi-finalista da Taça de Portugal -

* Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)

* Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)

* Taça das Cidades com Feira / Taça Uefa - 12 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)

* 1 Taça da Liga - 4 presenças - melhor: Vencedor (2007/2008)

* Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)

* Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #

* Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)

* Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)

* Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)

[b] Outros Feitos Significativos[/b]

* Supertaça Ibérica : (1) 2005.
* Mini-Copa do Mundo : (1) 1970.
* Troféu Ibérico : (2) 1968, 1974.
* Troféu Teresa Herrera : (1) 1968.
* Troféu Villa do Gijon : (1) 1966.
* Taças Ribeiro dos Reis (5 vezes).
* Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga PFP (3 Vezes consecutivas).

* Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.

Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)
1934/35(casa e fora)

* Académica 3-2 e 1-0
* Académico do Porto 0-0 e 6-3
* União de Lisboa 4-1 e 3-1
* Belenenses 2-1 e 0-3
* Benfica 2-5 e 1-3
* Sporting 0-1 e 1-1
* FC Porto 1-0 e 2-3

5.º lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.
[editar] O Vitória nas competições europeias[/center]

O «Senhor» Vitória

Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…

Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...

De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…

Palmarés europeu do Vitória

* 2008 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 1-1; 2-5
* 2006 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
* 2005 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
* 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
* 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
* 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
o Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
o Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
o Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
* 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
o Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
o Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
o Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
* 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
o Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
o Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
* 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
o Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
o Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
o Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
* 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
o Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
o Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
* 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
o Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
o Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
o Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
* 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
o Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
* 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
* 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
* 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1

Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira

* Jogos - 56 (28 em casa; 28 fora)
* Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
* Empates - 8 (6 em casa; 2 fora)
* Derrotas - 23 (2 em casa; 21 fora)
* Golos Marcados - 82 (56 em casa; 26 fora)
* Golos Sofridos - 73 (19 em casa; 54 fora)

Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças

* Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
* Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
* Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
* Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
* Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
* Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Foto Oficial Plantel 2010-2011

A Direcção, jogadores e Equipa Técnica estiveram presentes no Estádio do Bonfim para Fotografia oficial do plantel 2010-2011, num ano muito especial, o ano do Centenário do Vitória, cujo jantar realizar-se dia 20 de Novembro 2010.

Dia 20 de Novembro Setúbal veste-se á VITÓRIA

Para comemorar o centenário do nosso adorado VITÓRIA FUTEBOL CLUBE, faz-se um apelo a todos que gostam do VITÓRIA DE SETÚBAL, que no dia 20 de Novembro de 2010 se vistam todos á VITÓRIA, SETÚBAL TEM MAIS ENCANTO VESTIDA DE VERDE E BRANCO

E A PARTIR DAS 23 E 30 PORTAS ABERTAS NO ESTÁDIO DO BONFIM PARA O FOGO DE ARTIFICIO, NÃO PERCAS E ENCHE O BOMFIM


















O Vitória não é grande, é ENORME !!!

100 ANOS FEITOS DE VONTADE E GLÓRIA

4 Títulos Nacionais

3 Taças de Portugal

1 Taça da Liga

  • Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: 1 Vez Vice Campeão do Campeonato de Portugal (1926/1927)
  • Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)
  • Campeonato Nacional da I Divisão - 63 presenças
  • 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
  • 3 Vezes 3º Classificado- (1969/70); (1972/73); (1973/74)
  • Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)
  • Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: 1 Vez Vencedor da Zona Sul (1986/87)
  • Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2 Vezes Vice Campeão (1995/1996; 2003/2004)
  • 3 Taça de Portugal - 64 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)
  • 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal- (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962);(1965/1966); (1967/1968); (1972/1973);( 2005/2006).
  • 19 vezes semi-finalista da Taça de Portugal -
  • Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)
  • Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)
  • Taça das Cidades com Feira / Taça Uefa - 12 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)
  • 1 Taça da Liga - 3 presença - melhor: Vencedor (2007/2008)
  • Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)
  • Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #
  • Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)
  • Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Outros Feitos Significativos:
    • Vencedor da Mini-Copa do Mundo em 1970
    • Vencedor do Troféu Ibérico em 1968 e em 1974
    • Vencedor do Troféu Teresa Herrera em 1968
    • Vencedor de 5 Taças Ribeiro dos Reis
    • Vencedor da Supertaça Ibérica em 2005
  • Prémio "Fair-Play Colectivo" da LigaPFP

3 Vezes consecutivas vençedor do Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga Portuguesa de Futebol

  • Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.

Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)

1934/35(casa e fora)

  • Académica 3-2 e 1-0
  • Académico do Porto 0-0 e 6-3
  • União de Lisboa 4-1 e 3-1
  • Belenenses 2-1 e 0-3
  • Benfica 2-5 e 1-3
  • Sporting 0-1 e 1-1
  • FC Porto 1-0 e 2-3

5.º lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.

O Vitória nas competições europeias

O «Senhor» Vitória

Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…

Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...

De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…

Palmarés europeu do Vitória

  • 2008 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 1-1; 2-5
  • 2006 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
  • 2005 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
  • 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
  • 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
  • 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
    • Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
    • Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
    • Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
  • 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
    • Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
    • Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
    • Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
  • 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
    • Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
    • Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
  • 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
    • Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
    • Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
    • Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
  • 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
    • Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
    • Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
  • 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
    • Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
    • Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
    • Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
  • 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
    • Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
  • 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
  • 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
  • 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1

Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira

  • Jogos - 56 (28 em casa; 28 fora)
  • Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
  • Empates - 8 (6 em casa; 2 fora)
  • Derrotas - 23 (2 em casa; 21 fora)
  • Golos Marcados - 82 (56 em casa; 26 fora)
  • Golos Sofridos - 73 (19 em casa; 54 fora)

Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças

  • Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
  • Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
  • Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
  • Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)


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