sábado, 25 de dezembro de 2010

Vitória perde com Sporting de Lisboa

VITÓRIA FC DE SETÚBAL - 0
SPORTING DE LISBOA - 3

Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro João capela (AF Lisboa)

Vitória
Diego, Ney, Ricardo Silva, Valdomiro, Anderson (Henrique, 23), Silva, Zeca, Miguelito (Sassá, 62), Neca (Michel, 67) Jaílson e Cláudio Pitbull.

Treinador: Manuel Fernandes

Sporting
Rui Patrício, Abel, Carriço, Polga, Evaldo, João Pereira, André Santos, Maniche, Valdês (Saleiro, 70), Yannick (Diogo Salomão, 86) e Liedson (Zapater, 81).

Treinador: Paulo Sérgio

Acção disciplinar: Cartão amarelo para Miguelito (05), Polga (31), Zeca (41), Silva (43), Yannick (45+1), Maniche (52) e Sassá (75).

Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Yanick (20 e 56) e Abel (39)

Longe da exibição de há oito dias

Dois golos de Yannick Djaló e um de Abel garantiram o triunfo do Sporting por 3-0 frente ao Vitória Futebol Clube, no jogo que encerrou a 14ª jornada da Liga portuguesa de futebol.

O Vitória não conseguiu assim dar seguimento ao brilhante triunfo alcançado na semana anterior (2-1) em jogo referente à Taça de Portugal.

Numa partida em que os jogadores vitorianos realizaram uma exibição apagada, foi o Sporting quem aproveitou para somar os três pontos.

Mesmo sem realizar uma grande exibição, o Vitória ainda tentou minimizar o resultado, mas os avançados sadinos não conseguiram ter a eficácia revelada na passada semana.


O Vitória termina o ano com uma derrota e vai encerrar a primeira ronda do Campeonato no próximo dia 7 de Janeiro em Portimão frente à formação local. Um jogo de elevado grau de importância no qual é importante o apoio incondicional da massa associativa.

No final do jogo o técnico Manuel Fernandes reconheceu a superioridade do adversário e prometeu uma conversa séria com os jogadores depois das férias. “A equipa não fez nada para ganhar, e isso eu não posso admitir. Depois das férias vou falar com eles muito a sério.
A classificação não se coaduna com os pergaminhos do clube. O Sporting foi um justo vencedor”, disse.



Este jogo contou com Match Sponsor Kia Motors e Zon.

E também com a Campanha de intervenção e sensibilização social, no âmbito da Jornada Comemorativa do Ano do Pulmão




quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Taça de Portugal Quartos de final

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Académica/ Bombarralense/Louletano ou União da Madeira recebe o Vitória de Setúbal.


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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Claudio Mejolaro - Reportagem da TVI

Uma grande reportagem a um grande, ENORME jogador Claudio Mejolaro conhecido no mundo do futebol por Cláudio Pitbull


Sorteio dos 1/4 de Final da Taça de Portugal

O sorteio dos 1/4 de Final da Taça de Portugal realiza-se dia 14 quarta feira, ao meio dia ( 12:00)

Equipas apuradas:

Vitória de Setúbal
Pinhalnovense
Porto
Guimaraes
Benfica vsOlhanense
Rio Ave
Varzim/Cova da Piedade/Gondomar/Ribeirão vs Merelinense
Académica vs Bombarralense/Louletano/U. Madeira

domingo, 12 de dezembro de 2010

Taça de Portugal: 1/8 Final Vitória Setúbal 2-1 Sporting Lisboa

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Estádio do Bonfim, Setúbal
20:15


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Caiu um grande na Taça, mas outro ficou. O Vitória de Setúbal continua a construir bonitas estórias na prova, agora com um triunfo sobre o Sporting de Lisboa , que mais uma vez deixou o Bonfim eliminado.

Houve surpresa? Sim e não. Não, porque a História diz que o Vitória só por uma vez foi derrotado pelos lisboetas, em casa, para a Taça de Portugal. Sim, porque, apesar dos números, as realidades dos dois clubes são tão diferentes quanto os orçamentos de cada.

Ainda assim, não se pode dizer que os setubalenses sejam um tomba-gigantes. Isso fica para quem não tem passado na competição, para quem não está habituado a ser feliz no Jamor, ou sequer a vê-lo. Em cem anos de vida, o Bonfim resiste, está de pé, e a alma sadina também, liderada por um coração de leão.

Zeca mudou, Zeca inspirou, Zeca marcou

O Sporting entrou em campo com o onze ideal. Valdés estava no lugar de Vukcevic e a haver adeptos que se insurgiam contra a equipa apresentada seriam, certamente, muito poucos. Eram estes onze que davam confiança, eram estes onze que tinham trazido a equipa para um patamar mais alto, depois da derrota em Gent.

Aliás, é bom recordar o jogo na Bélgica. Foi o último em que o leão esteve em desvantagem primeiro. Houve ainda o desaire com o Guimarães, sim. Mas em moldes diferentes e depois de 70 minutos muito bem conseguidos até àquela expulsão de Maniche. Só que o Bonfim apresentou um desafio diferente. O jogo começou dividido, Postiga teve a primeira grande ocasião, complementada de um remate potente a seguir.

Mas chegou o 1-0 e o jogo punha à prova o leão. Que Sporting ia haver? Haveria reacção ou ainda há mais caminho a percorrer, do aquele que se pensava, na construção da equipa? O leão ficou aturdido e a resposta estava dada pelo pé de Zeca, que fez o 2-0. Entre um golo e outro, o Sporting nada fez e foi para o descanso com Diego a defender um livre de Carriço e com diferença a dobrar no placard. Visto de outro lado, Manuel Fernandes mudou o Vitória quando Zeca entrou. O camisola 17 inspirou a equipa e deixava os sadinos a 45 minutos e dois jogos da final do Jamor.

Levezinho ainda saiu da lâmpada

O Vitória percebeu o último sinal da primeira parte. Com 2-0 no marcador, o leão tinha de reagir. Se o conseguia, era outra pergunta. Certo é que o sadinos não iam facilitar a vida ao Sporting. Manuel Fernandes mandou as linhas recuar, concentrou o Vitória e perguntou ao leão se conseguia rugir.

Paulo Sérgio alargou o campo, tirou Evaldo e meteu Vukcevic. O Sporting jogava com três centrais, já depois de Polga ter feito a bola bater na barra. Depois de alguns contra-ataques mal conduzidos, o Vitória assumiu de vez: Zé Pedro entrava para controlar não fosse o diabo tecê-las. O diabo ou Liedson, que saltou da lâmpada para um golo de génio, daqueles que levam o treinador sadino a sorrir quando fala de um avançado tão grande na história leonina como o próprio Manuel Fernandes.

O 2-1 colocava dúvidas no marcador e a «táctica do desespero» vista com Paulo Bento (era quase sempre com três centrais que o agora seleccionador jogava, quando o leão precisava recuperar de tamanha desvantagem) surtia efeito no resultado e na exibição.

O Sporting ia à luta até final...mas perdeu, porque do outro lado esteve um Vitória com um coração de leão (Manuel Fernandes), que contagia o Bonfim com o amor pelo jogo, tão grande como o que tem pelo adversário que fez tombar nesta noite. Está a dois jogos do Jamor¿

Diego: «Quem sabe se não damos um presente aos adeptos?»


Diego, guarda-redes do Vitória de Setúbal, em declarações após o jogo com o Sporting, que ditou a eliminação dos leões da prova:

«Jogamos contra qualquer equipa e esta vitória valoriza o nosso trabalho. É importante para dar motivação e moral ao grupo. Acredito muito nele, apesar dos resultados negativos. Aqui ninguém duvida do que podemos fazer. Claro que depois de uma vitória como esta temos de manter os pés no chão. Este é um momento de manter a humildade, acreditando no nosso trabalho e sermos ambiciosos, dentro dos limites. Chegar à final? Espero que sim. Sabemos que é muito difícil, vamos ter adversários de qualidade que vamos respeitar. Mas eles também nos vão respeitar. Estamos num ano de centenário e, quem sabe, não damos um grande presente aos adeptos.»


Pitbull: «Vamos levantar a cabeça no campeonato»

Avançado do Vitória de Setúbal agradeceu apoio dos adeptos

Claudio Pitbull, avançado do V. Setúbal, depois da vitória frente ao Sporting (2-1), nos oitavos-de-final da Taça, em declarações à SportTV:

«Foi um resultado importante, depois de termos tido alguns resultados adversos no campeonato. Marcámos dois golos e no segundo tempo recuámos de mais, mas conseguimos vencer e seguir em frente. Temos de agradecer aos adeptos pelo apoio e pensar que estamos a dois jogos do Jamor. Vamos agora levantar a cabeça no campeonato, manter a humildade e continuar o nosso trabalho. Às vezes não temos jogado bem e conseguido bons resultados, mas jogámos hoje.»

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Desta vez sim, o Vitória parou um grande



Na segunda-feira, no Dragão, o Vitória de Setúbal esteve a um penalti repetido de conseguir uma surpresa de enorme dimensão. Falhou, como muito se falou.

Esta noite, com o Sporting, a equipa de Manuel Fernandes não deu hipótese e conseguiu mesmo parar um grande.

Além do equilíbrio, da organização, da boa mistura entre jogadores portugueses experientes e futebolistas que desejam mostrar-se, além de tudo isso, o Vitória de Setúbal aproveitou bem as oportunidades que criou. E soube sobreviver ao melhor período do Sporting.

E por isso segue em frente na Taça de Portugal.

O futebol português precisa muito de clubes como o Vitória, emblema que representa uma cidade importante como Setúbal. Necessita de manter em Portugal alguns bons jogadores de média dimensão (Neca, Hugo Leal e Zé Pedro, por exemplo) e combiná-los bem com novos talentos.

Todos conhecemos a história dolorosa do Vitória de Setúbal nos últimos dez anos. Deseja-se que triunfos como o deste sábado ajudem o clube a reencontrar a estabilidade. E a seguir o bom futebol.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Porto 1-0 Vitória

ELMANO SANTOS NÃO DEIXA VITÓRIA EMPATAR NO PORTO


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Dolce fare niente, o F.C. Porto de pijama e pantufas numa noite caseira, um visitante chato que ameaçou estragar a noite. Os dragões contentaram-se com uma refeição ligeira, entrega ao domicílio, sem imaginar o risco de indigestão. Hulk marcou o seu castigo máximo (1-0), Jaílson atirou para o céu e motivou o maior festejo da noite.

O Vitória esteve em jogo até ao final, não quebrou com uma grande penalidade duvidosa e espreitou o empate com outra. Elmano Santos mandou o sadino repetir, à segunda nem acertou na baliza, Jaílson disparatou e o Dragão, cansado pela noite europeia, agradeceu.

As trombas de água deste início de Dezembro puxam para o aconchego, lareira acesa, chocolate quente, dormência sob um longo cobertor. Os adeptos do F.C. Porto trocaram o estádio pelo sofá. O líder da Liga sentiu-se tentado a fazer o mesmo.

O V. Setúbal lançou o engodo. Com jogo lento, repleto de trocas de bola, passes curtos a aconselhar uma desaceleração generalizada. Algo como o cobertor que nos envolve, desaconselha movimentos bruscos, promete levar-nos pela noite fora, sem sobressaltos, com contínua sensação de conforto.

Chegar a casa para o conforto

À meia-hora, os homens de André Villas-Boas pareciam convencidos. O Vitória atacava pouco ou nada, recebia a bola e circulava sem subir, perdia a bola e fechava-se em concha.

O F.C. Porto, que até chegara a casa com entusiasmo, deixou-se vencer pela inércia e acomodou-se. Ocupou o sofá e limitou-se a esperar, a longa espera por um momento de real entusiasmo numa noite fria.

Rodriguez, esforçado, viu Diego voar para lhe negar um golo feito. Antes, já o redes do Vitória defendera uma bola de Guarín. E mais outra de Moutinho, cada vez maior.

Tudo isto, compilado, parece suficiente. 19 mil almas, numa das piores assistências do Dragão, esperavam mais. Esperaram, esperaram, foram esperando até ao minuto 40, quando a trave devolveu o remate de Belluschi e anunciou o golo inaugural.

Escrever certo por linhas tortas

O F.C. Porto escreveu certo por linhas tortas. Não acreditou na lesão de Bruno Gallo e subiu pelo flanco direito, apesar de contínuos apelos para colocar a bola fora. Fucile chegou onde queria e cruzou para a área, onde Collin embrulhou-se com Falcao e viu Elmano Santos apontar para a marcar.

Dúvidas no castigo máximo, muitas dúvidas, que nem a fidedigna televisão permite esclarecer. O árbitro, bem colocado por sinal, não hesitou. Hulk, o goleador-mor da Liga, também não. O bravo Diego, belo guarda-redes, esticou-se sem evitar a desvantagem sadina.

Zeca a ameaçar o final do filme

O Vitória regressou das cabines com «score» negativo e cara nova: Gallo estava mesmo lesionado e ficou no banho. Zeca entrou para dar o primeiro aviso a Helton: acabara-se a trégua. Cristian Rodriguez ainda ameaçou o 2-0 antes de quebrar, Pitbull provou que foi incompreendido com uma exibição ameaçadora.

Com hora de jogo, ninguém garantia o final do filme. O F.C. Porto aceitava humildemente defender, como a equipa sadina fizera durante largos períodos. 20 remates depois, vantagem mínima no marcador.

André Villas-Boas, algures na bancada do Dragão a cumprir castigo, repetia a mensagem: é preciso vencer até ao Natal. A cada aviso do Vitória, o Porto levanta-se do sofá. Abria a pestana sem acordar de vez. Adormeceu antes do tempo e arriscou. Arriscou demasiado, vendo Elmano Santos descortinar mais um castigo pouco consensual.

Minuto 89, pânico no Dragão. Henrique queria marcar, tinha sido ele a ganhar a falta. Jaílson disse que não, a bola era sua. Paradinha com jogo parado, golo. Golo? Não, repetição. O árbitro ordenou novo remate, o sadino anuiu e encheu o pé. Tanto que a bola só parou nas bancadas, mais vibrantes que nunca. Prenda antecipada para o líder.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Manuel Fernandes: «Não vamos ter autocarro à frente da baliza»

Técnico sadino sobre jogo com o FC Porto



O treinador do Vitória de Setúbal, Manuel Fernandes, garantiu esta manhã que a sua equipa não vai na segunda-feira (19H45) limitar-se a defender frente ao FC Porto. “Não vamos ter nenhum autocarro à frente da baliza, apesar de irmos defender um pouco mais do que é habitual”, revelou.

O timoneiro dos sadinos, que admite que empatar no Estádio do Dragão seria um resultado “excelente”, não poupa elogios ao atual líder do campeonato. “É a melhor equipa portuguesa neste momento. Além disso, tem em Hulk e Falcão, dois jogadores que têm lugar em qualquer equipa do mundo”.

Manuel Fernandes – último treinador a conseguir com os sadinos o último triunfo no reduto do FC Porto (em 1988/89) – considera que “só um Vitória muito inspirado poderá trazer algo de positivo” para Setúbal.

Domingo às,11 horas, o plantel realiza a derradeira sessão de trabalho no Bonfim, à porta fechada, estando a divulgação dos convocados programa para depois do treino.

Ney, Miguelito e Silva (castigados) e Djikiné e Regula (lesionados) não vão integrar a lista de eleitos.

As várias faces de Pitbull



bonfim é porto de abrigo dE carreira IRREGULAR

“Agora é que jogas à bola!” A frase, endereçada pelos adeptos do Marítimo a Cláudio Pitbull no final do jogo da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, depois de mais uma excelente exibição do avançado brasileiro – um golo e uma assistência no triunfo do V. Setúbal por 2-1, naquele que foi o seu regresso aos Barreiros –, reflete a multifacetada carreira do jogador no futebol português. Um percurso com mais baixos do que altos e cujo porto de abrigo tem sido o clube do Bonfim, onde Pitbull parece verdadeiramente ser feliz.

Esta é a segunda vez que o avançado brasileiro representa o V. Setúbal. E, tal como acontecera na primeira (2007/08), tem assumido papel preponderante na equipa – dos 12 jogos em que participou, só em dois não disputou a totalidade dos minutos.

Aliás, o futebolista apostou tudo nesta época para recuperar a imagem de jogador de qualidade que lhe valeu o ingresso no futebol europeu. Conhecido pela raça e pela força, características que levaram o seu antigo treinador, António Lopes, a apelidá-lo de Pitbull, o brasileiro iniciou a época 2010/11 cheio de vontade. De tal forma que, após um jogo de preparação em Sarilhos Pequenos, Manuel Fernandes disse, conforme consta no site oficial do brasileiro: “Ele queria jogar mais, eu é que não deixei.”

Chegar com honra. Pitbull chegou a Portugal rotulado de craque e o FC Porto teve de superar dura concorrência para contratá-lo, em janeiro de 2005, ao Grémio de Porto Alegre por cerca de 5 milhões de euros.

“É o tipo de jogador que precisamos. Jovem, rápido, agressivo, valente e lutador”, justificava o então técnico dos dragões, Victor Fernandez.

No entanto, as coisas não correram bem a Pitbull. A forte concorrência – Luís Fabiano, McCarthy e Postiga – e a saída prematura do treinador – substituído por José Couceiro – ajudaram ao “apagão” de Pitbull.

Sair sem glória. Com apenas 7 jogos pelo FC Porto, Pitbull iniciou um processo de empréstimos que só terminou esta temporada, quando se desvinculou dos dragões. Em 2006/07 foi cedido à Académica, chegou a meio da época, ainda prometeu de início, mas não vingou. O Marítimo recebeu-o em 2009/10. Mas o golo da vitória (3-2) apontado ao Sporting foi um oásis em nova época irregular. E este ano regressou a Setúbal, onde voltou a ser feliz. Segunda-feira, defronta o FC Porto, onde sempre sonhou triunfar, sem nunca o conseguir.

«Possibilidade de vitória é muito pequena», diz Manuel Fernandes





Manuel Fernandes falou há poucos minutos sobre a deslocação do seu Vitória de Setúbal ao Estádio do Dragão, encontro em que o técnico sadino atribui total favoritismo ao FC Porto.

«Vamos defrontar aquela que é neste momento a melhor equipa portuguesa e que tem dois jogadores com lugar em qualquer equipa do Mundo, o Hulk e o Falcao. Temos sempre uma percentagem de possibilidade de vitória, mas é muito pequena», disse Manuel Fernandes, que ainda assim dá a receita para que o V. Setúbal regresse do Porto com um bom resultado:

«Para trazermos algo positivo, só estando muito inspirados. E que o FC Porto não esteja, obviamente. Temos de acreditar nas nossas capacidades e valor, já não somos assim tão inexperientes. Temos alguns meninos para jogar estes jogos.»

Apesar do valor do adversário, Manuel Fernandes promete uma equipa que olhará para a baliza defendida por Helton. «Não me passa pela cabeça ser goleado. Quero dignificar o espectáculo, sem jogar demasiadamente defensivo. Não vamos ter autocarros à frente da baliza, vamos defender bem mas com os olhos no ataque», concluiu.

Collin colocado no mercado





Emblema coreano já perguntou pelo defesa-central francês. Erro diante da Académica mostrou fragilidades do jogador. Administração abre a porta a uma possível venda.

Será que é desta que Collin abandona o Bonfim? Após uma novela, na pré-época, que em nada deu, o defesa francês volta à berlinda, neste caso ao mercado.

Agora foi um clube coreano a perguntar pelo gaulês. Não houve proposta, apenas um telefonema para conhecer as condições contratuais do jogador e para saber quanto poderia a administração sadina pedir num possível negócio. Ou seja, o mesmo que aconteceu diversas vezes no Verão, mas com a diferença de serem clubes franceses.

Dada a necessidade de realizar dinheiro para cumprir com as obrigações de tesouraria, e tendo em conta o interesse que alguns clubes europeus revelaram no jogador, Collin está na linha da frente para ser vendido.

Além de não ser um indispensável no plantel de Manuel Fernandes, o francês não se tem exibido da mesma forma que na temporada transacta.

No entanto, diante do FC Porto, em pleno Estádio do Dragão, o central gaulês fez uma grande exibição, não dando qualquer hipótese aos avançados, fruto da marcação eficaz.

O problema é que na última partida o mesmo Collin ficou mal na fotografia, ao permitir que Éder oferecesse a bola a Diogo Valente este para marcar e dar a vitória à Académica.

Hugo Leal quer causar surpresa no Dragão



Hugo Leal guarda boas recordações do FC Porto (foto ASF)


O Vitória de Setúbal treinou-se esta manhã, no Bonfim, novamente à porta fechada, na penúltima sessão antes da viagem para o Porto onde, na segunda-feira, defronta o FC Porto no Estádio do Dragão.

No final do treino, Hugo Leal falou aos jornalistas e deu conta da esperança do grupo em causar uma surpresa no Dragão e quebrar a invencibilidade do FC Porto.

«Esse é o desejo de todos mas sabemos que vamos encontrar grandes dificuldades. Há grandes diferenças entre as equipas mas realmente a vontade de querer ganhar ou fazer bom resultado no Dragão está lá. Temos consciência da supremacia do FC Porto mas... há que sonhar», referiu Hugo Leal, que guarda boas recordações da sua passagem pelos azuis e brancos: «Desportivamente a experiência não correu muitp bem, não estava preparado fisicamente para competir com Maniche, Costinha e Carlos Alberto, por exemplo. O que melhor guardo tem a ver com a organização do clube, como me trataram. Deixei bons amigos, só tenho bem a dizer da instituição.»

4 Títulos Nacionais

3 Taças de Portugal

1 Taça da Liga

  • Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: 1 Vez Vice Campeão do Campeonato de Portugal (1926/1927)
  • Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)
  • Campeonato Nacional da I Divisão - 63 presenças
  • 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
  • 3 Vezes 3º Classificado- (1969/70); (1972/73); (1973/74)
  • Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)
  • Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: 1 Vez Vencedor da Zona Sul (1986/87)
  • Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2 Vezes Vice Campeão (1995/1996; 2003/2004)
  • 3 Taça de Portugal - 64 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)
  • 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal- (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962);(1965/1966); (1967/1968); (1972/1973);( 2005/2006).
  • 19 vezes semi-finalista da Taça de Portugal -
  • Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)
  • Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)
  • Taça das Cidades com Feira / Taça Uefa - 12 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)
  • 1 Taça da Liga - 3 presença - melhor: Vencedor (2007/2008)
  • Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)
  • Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #
  • Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)
  • Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Outros Feitos Significativos:
    • Vencedor da Mini-Copa do Mundo em 1970
    • Vencedor do Troféu Ibérico em 1968 e em 1974
    • Vencedor do Troféu Teresa Herrera em 1968
    • Vencedor de 5 Taças Ribeiro dos Reis
    • Vencedor da Supertaça Ibérica em 2005
  • Prémio "Fair-Play Colectivo" da LigaPFP

3 Vezes consecutivas vençedor do Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga Portuguesa de Futebol

  • Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.

Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)

1934/35(casa e fora)

  • Académica 3-2 e 1-0
  • Académico do Porto 0-0 e 6-3
  • União de Lisboa 4-1 e 3-1
  • Belenenses 2-1 e 0-3
  • Benfica 2-5 e 1-3
  • Sporting 0-1 e 1-1
  • FC Porto 1-0 e 2-3

5.º lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.

O Vitória nas competições europeias

O «Senhor» Vitória

Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…

Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...

De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…

Palmarés europeu do Vitória

  • 2008 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 1-1; 2-5
  • 2006 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
  • 2005 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
  • 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
  • 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
  • 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
    • Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
    • Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
    • Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
  • 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
    • Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
    • Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
    • Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
  • 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
    • Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
    • Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
  • 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
    • Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
    • Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
    • Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
  • 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
    • Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
    • Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
  • 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
    • Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
    • Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
    • Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
  • 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
    • Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
  • 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
  • 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
  • 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1

Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira

  • Jogos - 56 (28 em casa; 28 fora)
  • Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
  • Empates - 8 (6 em casa; 2 fora)
  • Derrotas - 23 (2 em casa; 21 fora)
  • Golos Marcados - 82 (56 em casa; 26 fora)
  • Golos Sofridos - 73 (19 em casa; 54 fora)

Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças

  • Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
  • Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
  • Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
  • Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)


WALLPAPERS

VITÓRIA FUTEBOL CLUBE










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