domingo, 15 de agosto de 2010

Mais Futebol

Marítimo-Vitória de Setúbal, 0-1 (crónica)

Sadinos vencem no Caldeirão com muita facilidade

O Marítimo perdeu e só se pode queixar de si mesmo. Rematou muito mas falhou muito. O Vitória de Setúbal defendeu a bom defender e Jailson foi a figura do jogo ao marcar e lesionar-se. Os sadinos foram felizes mas também fizeram pela vida, defendendo com unhas e dentes a vantagem conseguida. Os madeirenses precisam de um finalizador e os seus centrais também mostraram intranquilidade.

Num relvado novo e com o estádio em obras, o Marítimo começou a todo o vapor perante um adversário que pareceu surpreendido com a atitude dos madeirenses. Mitchell van der Gaag apostou em Adilson para a frente de ataque, deixando Tchô no banco de suplentes. Manuel Fernandes apostou em três centrais, numa equipa muito povoada no meio campo, com Henrique e Sassá na frente de ataque.

Nos primeiros cinco minutos da partida, Adilson, por duas vezes, e Danilo Dias estiveram perto de marcar, mas Diego e Anderson evitaram o pior para os sadinos. Praticando um futebol rápido e com uma marcação subida, os verde rubros não davam espaços aos setubalenses que surgiram algo adormecidos.

Aos 16 minutos, Adilson viu Diego levar uma vez mais a melhor e defender para canto um remate seu. Três minutos depois, Baba rematou contra o corpo de Collin que salvou mais uma boa situação dos locais. Os pupilos de Manuel Fernandes raramente incomodaram Marcelo e Neca só fez um remate à baliza aos 19 minutos com algum perigo.

Ao minuto 40, Marquinho viu Anderson salvar sobre a linha de baliza um remate seu, após uma falha de Diego numa saída dos postes. Até ao intervalo, a história do jogo não mudou.

Jailson marca contra a corrente do jogo

No recomeço, Baba demorou muito a rematar e Ney conseguiu cortar o lance para canto. O V. Setúbal surgiu com Jailson no lugar de Henrique no segundo tempo mas sem mudar a sua forma de jogar, enquanto os madeirenses continuavam a desperdiçar ocasiões para marcar. Aos 54 minutos, após uma saída em falso de Marcelo, Jailson rematou mas a bola desviou em Robson e foi para canto. O aviso foi dado e, aos 59 minutos, Jailson marcou mesmo após um bom trabalho individual, mas que contou com a apatia dos centrais locais. Balde de água fria nos Barreiros!

O Marítimo acusou o golo sofrido. Nem mesmo as entradas de Djalma e Fidelis animaram o conjunto da Madeira. Os sadinos foram fechando cada vez mais o caminho para a baliza de Diego.

Miguelito salva o empate

Mesmo meio atordoados, os pupilos de Van der Gaag continuaram a mandar. Na cobrança de um livre directo, aos 78 minutos, João Guilherme rematou de forma perfeita mas Miguelito estava sobre a linha de baliza e salvou o golo de cabeça para desespero dos adeptos maritimistas.

Os madeirenses começaram então a jogar mais com o coração do que com a razão. Muitas vezes caíram na tentação de despejar bolas para a área sadina e os centrais setubalenses foram agradecendo e levando a melhor.


Manuel Fernandes saboreia triunfo

Manuel Fernandes considerou muito saborosa a vitória deste sábado diante do Marítimo. O treinador do Vitória de Setúbal diz que a sua equipa jogou com muita personalidade e destacou o bom trabalho da defesa. Por seu lado, Mitchel van der Gaag, que viu os seus jogadores falharem muito na finalização, acabou o jogo resignado.

«Foi uma vitória muito saborosa. Jogámos contra uma grande equipa e que já tinha feito quatro jogos oficiais e apresentava-se aqui com mais ritmo. Tive até algum receio que nós não conseguíssemos aguentar isso na segunda parte. Não começámos bem, estando algo apáticos e não sei porquê. Talvez por causa do calor... Depois conseguimos equilibrar o jogo e não deixar o Marítimo criar tantas oportunidades. O Jailson marcou o golo mas infelizmente teve de sair lesionado. Já esperávamos dificuldades mas defendemos muito bem, com concentração e os espírito do equipa foi excelente. O marítimo fez tudo para marcar e não sei se virão aqui muitas equipas vencer. Após o nosso golo jogámos com muita personalidade», afirmou Manuel Fernandes, evitando, porém, entrar em euforias.

«Começámos bem o campeonato mas isto é só início. Não éramos os piores até agora e também já não somos os melhores do mundo, até porque a equipa ainda está muito longe do que idealizo para o futuro. Temos de manter esta humildade e serenidade», acrescentou Manuel Fernandes.



Jailson, jogador do Vitória de Setúbal, marcou o golo do triunfo sadino diante do Marítimo, este sábado, no Estádio dos Barreiros. Saiu lesionado a meio da segunda parte, mas espera recuperar em breve:
«Não importa o tempo que se joga mas sim estar concentrado para responder quando o treinador nos chama. Foi muito importante esta vitória fora de casa no começo do campeonato. Vem em boa hora e queremos continuar a trabalhar para vencer o próximo jogo. Acho que a minha lesão não vai ser nada de grave, vou tratar-me e espero poder estar o mais rápido possível estar à disposição do treinador. Foi uma vitória sofrida num campeonato difícil. Os jogos vão ser assim e temos de ter o coração amarrado na ponta da chuteira. Se não ficamos para trás e perdemos. Com este triunfo conseguimos mais alento e vamos comemorar hoje pois amanhã já e outro dia e temos de estar concentrados para vencer o Braga.»

Marítimo-V. Setúbal, 0-1 (destaques)

Danilo lutou, Jailson marcou

Danilo Dias é reforço mas não chegou
O brasileiro Danilo Dias já conquistou os adeptos maritimistas. Bom de bola, este atacante oriundo do Ipatinga joga e faz jogar. Lutou muito mas não chegou para tudo. E viu Diego levar a melhor nos seus remates.

Jailson marcou e saiu lesionado
Ao intervalo, Manuel Fernandes retirou o apagado Henrique e lançou Jailson. E ganhou a aposta, pois o brasileiro, no segundo remate que fez, marcou um golo que gelou o Caldeirão. O azar bateu à sua porta e saiu lesionado aos 67 minutos.

Centrais verde-rubros intranquilos
O V. Setúbal pouco ou nada atacou, mas marcou. O Marítimo na Liga Europa mostrou fragilidades no centro da defesa. Hoje, no começo do campeonato, a história repetiu-se. Muita intranquilidade de João Guilherme e Robson. Van der Gaag tem razão quando diz que é importante contratar mais um central.



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4 Títulos Nacionais

3 Taças de Portugal

1 Taça da Liga

  • Campeonato de Portugal - 13 presenças– melhor: 1 Vez Vice Campeão do Campeonato de Portugal (1926/1927)
  • Campeonato Nacional da I Liga - 3 presenças– melhor: 5º lugar (1934/1935; 1935/1936)
  • Campeonato Nacional da I Divisão - 63 presenças
  • 1 Vez Vice Campeão Nacional na 1ª Divisão - (1971/72)
  • 3 Vezes 3º Classificado- (1969/70); (1972/73); (1973/74)
  • Campeonato Nacional da II Liga - 1 presença – melhor: Vencedor da Zona D e do Grupo 9 (1937/38)
  • Campeonato Nacional da II Divisão de Honra - 8 presenças - melhor: 1 Vez Vencedor da Zona Sul (1986/87)
  • Campeonato Nacional da II Divisão - 5 presenças – melhor: 2 Vezes Vice Campeão (1995/1996; 2003/2004)
  • 3 Taça de Portugal - 64 presenças – melhor: Vencedor (1964/1965; 1966/1967; 2004/2005)
  • 7 Vezes Finalista Vencido da Taça de Portugal- (1942/1943); (1953/1954); (1961/1962);(1965/1966); (1967/1968); (1972/1973);( 2005/2006).
  • 19 vezes semi-finalista da Taça de Portugal -
  • Supertaça Cândido Oliveira - 2 presenças - melhor: finalista (2005/06, 2006/07)
  • Taça das Taças - 3 presenças – melhor: 1/8 Final (1967/68)
  • Taça das Cidades com Feira / Taça Uefa - 12 presenças – melhor: 1/4 Final (1968/1969; 1970/1971; 1972/73; 1973/1974)
  • 1 Taça da Liga - 3 presença - melhor: Vencedor (2007/2008)
  • Campeonato de Setúbal - 19 presenças – melhor: Campeão (1927/1928; 1928/1929; 1931/1932; 1932/1933; 1933/1934; 1934/1935; 1935/1936; 1936/1937; 1943/1944; 1944/1945; 1945/1946; 1946/1947)
  • Campeonato de Lisboa em 1ª categorias - 6 presenças– melhor: Campeão (1923/1924; 1926/1927) #
  • Campeonato de Lisboa em 2ª categorias - 12 presenças – melhor: Campeão (1916/1917; 1921/1922; 1925/1926)
  • Campeonato de Lisboa em 3ª categorias - 8 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Campeonato de Lisboa em 4ª categorias - 2 presenças - melhor: 2º lugar (1926/27)
  • Outros Feitos Significativos:
    • Vencedor da Mini-Copa do Mundo em 1970
    • Vencedor do Troféu Ibérico em 1968 e em 1974
    • Vencedor do Troféu Teresa Herrera em 1968
    • Vencedor de 5 Taças Ribeiro dos Reis
    • Vencedor da Supertaça Ibérica em 2005
  • Prémio "Fair-Play Colectivo" da LigaPFP

3 Vezes consecutivas vençedor do Prémio "Fair-Play Colectivo" da Liga Portuguesa de Futebol

  • Época 1923/24 - O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato de Lisboa, mas ao sagrar-se vencedor da 2ª Divisão teve a oportunidade de disputar o título da 1ª Divisão com o Casa Pia (que tinha vencido a 1ª fase do Campeonato de Lisboa) e venceu, tornando-se campeão de Lisboa pela 1ª vez.

Resultados no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão (Futebol)

1934/35(casa e fora)

  • Académica 3-2 e 1-0
  • Académico do Porto 0-0 e 6-3
  • União de Lisboa 4-1 e 3-1
  • Belenenses 2-1 e 0-3
  • Benfica 2-5 e 1-3
  • Sporting 0-1 e 1-1
  • FC Porto 1-0 e 2-3

5.º lugar com 14 jogos, 7 vitórias, 2 empates, 5 derrotas, 26 golos marcados e 24 sofridos.

O Vitória nas competições europeias

O «Senhor» Vitória

Durante dez anos andaram os sadinos a espalhar o perfume da sua classe por essa Europa fora. Nem mesmo os «gigantes» resistiam ao inferno do Bonfim…

Vitória de Setúbal na Europa. Hoje poderá soar, menos bem, mas fique o leitor sabendo – se é que não sabia – que, a seguir ao FC Porto, Benfica, Sporting e ao Boavista, o Vitória é de longe, a equipa portuguesa que melhor palmarés ostenta nas competições europeias. Se compararmos o historial europeu de todos os clubes portugueses sté a 1975 (que constitui o declínio do Vitória) o Vitória era o 3º melhor "europeu", e apenas estava atrás de Benfica e Sporting, e à frente do Porto! Até 1975, os historiais de jogos europeus das duas equipas eram os seguintes: - FC Porto: 41 jogos distribuídos por 13 presenças, sem nunca conseguir passar da 2ª eliminatória... - VITÓRIA: 56 jogos distribuídos por 11 presenças, conseguindo chegar por 4 vezes aos Quartos de Final da Taça Uefa...

De 1965/66 a 1974/75, portanto, durante 10 temporadas consecutivas, andaram os sadinos a botar figura por esse velho continente fora. E que figura! Quatro presenças nos quartos de final da Taça das Feiras/UEFA (além de três nos «oitavos»), o que implica desde logo, a eliminação de três adversários, é (foi) realmente uma prestação deveras interessante… O grande Vitória… aliás, Senhor Vitória, que era como os sadinos eram conhecidos (e temidos) na Europa. O Vitória participou em 64 jogos através de 14 presenças nas competições europeias. Três na extinta Taça dos Vencedores das Taças e as restantes na Taça UEFA, que nas suas primeiras edições, recebia o nome de Taça das Cidades com Feira. Variadíssimas equipas tiveram o azar, ao longo desses dez anos «ouro», de defrontar o Vitória. E muitas delas eram e ainda são, «grandes», na verdadeira acepção do termo. Fiorentina… Liverpool… Hajduk Split… Anderlecht… Spartak Moscovo… Inter Milão… Leeds United…, todas elas constam (a Fiorentina duas vezes) do rol das «vítimas» dos sadinos, todas elas inapelavelmente batidas no Estádio do Bonfim, na altura, como se calcula, um verdadeiro «inferno». Notável, de facto, o palmarés europeu do Vitória apesar das raras presenças desde 1975. Tinha classe, tinha mesmo jeitinho para lidar com os forasteiros, o Senhor Vitória. Que regresse depressa é o nosso único desejo…

Palmarés europeu do Vitória

  • 2008 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 1-1; 2-5
  • 2006 Taça Uefa – Heerenveen (Holanda) 0-3; 0-0
  • 2005 Taça Uefa – Sampdória (Itália) 1-1; 0-1
  • 2000 Taça Uefa – AS Roma (Itália) 1-0; 0-7
  • 1975 Taça Uefa – Zaragoza (Espanha) 1-1; 0-4
  • 1974 Taça Uefa – VfB Stuttgart (Alemanha) 2-2; 0-1
    • Leeds United (Inglaterra) 3-1; 0-1
    • Molenbeek (Bélgica) 1-0; 1-2
    • Beerschot (Bélgica) 2-0; 2-0
  • 1973 Taça Uefa – Tottenham Hotspur (Inglaterra) 2-1; 0-1
    • Inter de Milão (Itália) 2-0; 0-1
    • Fiorentina (Itália) 1-0; 1-2
    • Zaglebie Sosnowiec (Polónia) 6-1; 0-1
  • 1972 Taça Uefa – UT Arad (Roménia) 1-0; 0-3
    • Spartak Moscovo (URSS) 4-0; 0-0
    • Olympique Nîmes (França) 1-0; 1-2
  • 1971 Taça Uefa – Leeds United (Inglaterra) 1-1; 1-2
    • Anderlecht (Bélgica) 3-1; 1-2
    • Hajduk Split (Jugoslávia) 2-0; 1-2
    • Lausanne Sports (Suiça) 2-1; 2-0
  • 1970 Taça Uefa – Hertha de Berlim (Alemanha) 1-1; 0-1
    • Liverpool (Inglaterra) 1-0; 2-3
    • Rapid Bucareste (Roménia) 3-1; 4-1
  • 1969 Taça Uefa – Newcastle United (Inglaterra) 3-1; 1-5
    • Fiorentina (Itália) 3-0; 1-2
    • Olympique Lyon (França) 5-0; 2-1
    • Linfield Belfast (Irlanda do Norte) 3-0; 3-1
  • 1968 Taça das Taças – Bayern Munique (Alemanha) 1-1; 2-6
    • Fredrikstad (Noruega) 2-1; 5-1
  • 1967 Taça Uefa – Juventus (Itália) 0-2; 1-3
  • 1966 Taça das Taças – Aarhus (Dinamarca) 1-2; 1-2
  • 1963 Taça das Taças – Saint Éttiene (França) 0-3; 1-1

Taça Uefa / Taça das Cidades com Feira

  • Jogos - 56 (28 em casa; 28 fora)
  • Vitorias - 25 (20 em casa; 5 fora)
  • Empates - 8 (6 em casa; 2 fora)
  • Derrotas - 23 (2 em casa; 21 fora)
  • Golos Marcados - 82 (56 em casa; 26 fora)
  • Golos Sofridos - 73 (19 em casa; 54 fora)

Taça dos Vencedores das Taças / Taça das Taças

  • Jogos - 8 (4 em casa; 4 fora)
  • Vitórias - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Empates - 2 (1 em casa; 1 fora)
  • Derrotas - 4 (2 em casa, 2 fora)
  • Golos Marcados - 13 (4 em casa; 9 fora)
  • Golos Sofridos - 17 (7 em casa; 10 fora)


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